Beleza tem a ver
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Beleza tem a ver

Beleza tem a ver

porque beleza tem a ver com todas as coisas boas da vida!​

Hambúrguer de baroa com abóbora

21/1/2019

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Quem acompanha o blog deve saber que, embora eu não seja vegetariana, de vez em quando eu gosto de fazer algumas receitas sem carne. Gosto do desafio de tentar fazer algo gostoso sem proteína animal, e geralmente os resultados me deixam bastante satisfeita! Já postei aqui uma receita de strogonoff de cogumelos com legumes crocantes e duas receitas de hambúrguer de legumes: clicando aqui você confere a receita do hambúrguer de abobrinha e cenoura; e por este link você acessa a do hambúrger de berinjela.

Na semana passada testei uma receita nova: hambúrguer de batata baroa e abóbora (dois legumes de que eu gosto muito!). Como acompanhamento, fiz abobrinha e chuchu gratinados e uma salada com alface, nozes, castanhas de caju, damasco, sementes de linhaça dourada, lascas de parmesão e vinagre balsâmico trufado. O resultado ficou delicioso e, sendo bem sincera, não achei que a carne fez a menor falta!

Aqui está a receita do hambúrguer de batata baroa e abóbora:

Ingredientes (rendimento: 4 hambúrgueres):
  • 2 xícaras de (chá) de abóbora 
  • 2 xícaras de (chá) batata-baroa
  • 1 xícara (chá) aveia em flocos
  • 1 cebola picada
  • 1 alho-poró picado 
  • 1 dente de alho
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 1 colher (sobremesa) de molho inglês
  • 1 colher (chá) de shoyu
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • salsinha e cebolinha a gosto
  • sal a gosto

Modo de Preparo:
  • Descasque e pique (pode ser em pedaços grandes, mesmo) a batata-baroa e a abóbora. 
  • Em uma panela com água e uma pitada de sal, cozinhe a abóbora e a batata-baroa por cerca de 30min.
  • Amasse a abóbora e a batata-baroa cozidas com um garfo.
  • Refogue a cebola, o alho, a salsinha, a cebolinha e o alho-poró na manteiga. Adicione uma pitada de sal. Desligue o fogo.
  • Em uma tigela, coloque o refogado, a batata-baroa e a abóbora amassadas, a aveia, o azeite, o molho inglês e o shoyu. Misture tudo com uma colher.
  • Usando um molde ou as mãos, molde os hambúrgueres.
  • Você pode grelhar os hambúrgueres na frigideira ou assá-los durante 25min no forno (a 180°C).   

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Restaurante Gero (BH)

17/1/2019

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Dia desses o Rafa e eu ganhamos um vale-night para uma saída romântica (momentos como esse não são só deliciosos, como também essenciais para um casal que tem filho pequeno). Resolvemos aproveitar para conhecer a unidade belo-horizontina do Gero, restaurante italiano que também possui filiais em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Brasília. O Gero de BH é o primeiro restaurante do nome que fica localizado dentro de um hotel: o recém-inaugurado Fasano, que se situa no bairro de Lourdes.

Minha expectativa era altíssima, o que se devia não só à fama do restaurante, como também ao fato de que eu sou apaixonada pela culinária italiana (e já tinha dado uma pesquisada em alguns pratos do cardápio).

Achei o ambiente do Gero bastante agradável (ideal para saídas românticas). Fomos colocados no salão interno (o que eu achei muito bom), mas há mesas do lado de fora também. O atendimento foi do jeito que eu gosto: gentil mas sem frescuras. Quanto à comida (tema em relação ao qual o meu olhar tem ficado cada vez mais analítico), tenho algumas observações a fazer (já adianto que saí do restaurante satisfeitíssima e feliz, mas não isenta de algumas ponderações sobre os pratos).

​Em primeiro lugar, logo que chegamos, eles colocaram na nossa mesa um pote de chips de abobrinha (zucchini, em italiano). Estavam uma delícia, mas um pouco carregados de sal. Eu, na verdade, comeria um pote inteiro, se não parasse pra pensar, porque estava realmente bem gostoso. Mas o gosto era de chips com muito sal. Achei que o sal acabou roubando o gosto da abobrinha (se eu comesse de olhos vendados, eu poderia dizer que era chips de qualquer coisa: beterraba, maçã, banana, batata...).
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O couvert da casa (que é cobrado e naturalmente você pode ter total liberdade de recusar – eles, inclusive, nos deixaram super à vontade para fazê-lo) vem com pão, uma focaccia deliciosa, manteiga, patê de salaminho e patê de ervas. Estava gostoso, mas só acho que você deva pedir o couvert se estiver com muita fome (na minha opinião, é melhor guardar o espaço no estômago para o prato principal!).
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O Gero é um restaurante de preços mais salgados, mas a variação é gigante: é possível jantar sem gastar uma fortuna descomunal. Os preços dos pratos principais variam de R$ 79,00 a R$ 158,00. Na verdade, só tem um prato que custa mais de R$ 125,00. E a grande maioria custa entre R$ 74,00 e R$ 98,00.

As opções são de deixar qualquer amante da gastronomia italiana em dúvida. Há massas frescas, massas di grano duro, risotos, e vários pratos com carnes, peixes ou frutos do mar.

A minha escolha foi o filetto di manzo alla rossini (descrição: filé mignon grelhado ao molho de vinho do Porto com trufas negras, foie gras, aspargos e batata).
Os aspargos vinham envolvidos em uma tira de bacon. A porção de foie gras era generosa, e ele estava delicioso! A batata estava saborosa e a carne idem. O molho também era uma delícia, porém... não tinha nenhum gosto de trufa negra! E a trufa negra foi um dos principais motivos que me levou a escolher este prato (e creio que seja um dos principais motivos para ele ter um preço elevado)... Enfim: embora tenha amado meu prato (comi praticamente tudo, o que não é comum em se tratando da minha pessoa, que não tem lá o estômago maior do mundo...), eu fiquei um pouco frustrada. Senti falta do gostinho maravilhoso de trufa... 

Isso significa que eu não tenha vontade de voltar ao Gero? Não, mesmo! Já estou doida para voltar e experimentar outras opções do cardápio.
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O pedido do Rafa foi bem tradicional: o spathetti alla carbonara (spaghetti com parmesão, gema de ovo e guanciale – guanciale é um tipo de bacon italiano, preparado com as bochechas do porco). Provei o prato dele e estava muuuito bom. Mas tenho que confessar que meu carbonara preferido na cidade continua sendo o do D' Agostim Di Paratella (vocês conhecem? Vale a pena!).
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Depois de tudo isso, não tivemos apetite para comer a sobremesa... Mas espero que não faltem oportunidades para que eu experimente esta seção do cardápio do Gero!

O Gero fica na Rua Sao Paulo 2320 (Hotel Fasano), Lourdes.
Horários de funcionamento:
Seg a Quinta: 12h - 15h e 19h - 00h
Sexta: 12h - 15h e 19h - 1h
Sáb: 12h - 1h
Domingo: 12h – 15h e 19h - 00h
Feriados: 12h - 15h e 19h - 1h

Tem estacionamento com manobrista.

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Nossa babá eletrônica

15/1/2019

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A babá eletrônica pode ser considerada um item supérfluo para muitas famílias. Mas lá em casa ela foi uma mão na roda, principalmente durante os primeiros meses de vida do Miguel. Hoje em dia, em qualquer lugar da minha casa onde eu estiver eu consigo escutar o Miguel chorar. Mas no início a gente fica mais inseguro, além de querer olhar se o bebê está respirando direitinho, se não está tampando o nariz em algum rolinho do berço, etc. Fora que nos primeiros meses o bebê faz mais barulhinhos durante a madrugada – e em grande parte das vezes eles estão só dando um resmunguinho, mesmo, e vão logo voltar a dormir. Para essas horas, em que o que a gente quer é só dar uma conferida para ver se está tudo certo, a babá eletrônica é uma maravilha (sobretudo nos meses de inverno, quando dá muita preguiça de levantar da cama).

Além disso, a babá pode ter muita utilidade quando vamos à casa de algum amigo ou parente para algum evento ou reunião, e queremos deixar o bebê dormindo num quarto mais sossegado. No Réveillon, mesmo, fomos para a casa da minha irmã, e a babá eletrônica foi essencial: o Miguel ficou dormindo no quarto mais afastado da casa enquanto nós ficávamos na sala. 

Existem várias marcas e modelos de babá eletrônica no mercado. Depois de pesquisar muito a esse respeito, eu resolvi comprar a  Lollipop Smart Baby Monitor. Além de linda (virou um item de decoração do quarto do Miguel), ela tem várias funcionalidades, sobre as quais eu vou falar nesse post.

A Lollipop é uma câmera que vem acoplada a uma haste flexível que você pode apoiar em várias superfícies. Pelo fato de sua haste ser maleável, é possível colocá-la com tranquilidade na grade do berço (vejam na foto acima). Ela é vendida em três cores: verde, azul piscina e rosa. Escolhemos a verde, porque achamos mais bonita e mais "neutra" (será usada futuramente caso tenhamos outro filho e seja menina). 

Em primeiro lugar, o sistema de funcionamento da Lollipop é o seguinte: o que você compra é a câmera que filma o bebê e capta o som. Ela não vem com monitor, e você a conecta ao Wi-Fi da sua casa: dessa forma, você pode assistir ou ouvir o que está sendo captado pela babá eletrônica no seu celular ou em qualquer computador ou tablet que tenha acesso à Internet. Isso é muito prático, porque não esbarra naquela questão de alcance que muitas babás eletrônicas têm: o funcionamento de várias delas exige uma distância máxima entre o visor e a câmera.

Assim, se a babá eletrônica estiver ligada na minha casa, eu consigo ouvir o som ou ver a imagem em qualquer lugar que eu estiver (no trabalho ou em alguma festa, por exemplo), desde que eu tenha acesso à Internet.

A Lollipop tem várias funcionalidades: em primeiro lugar, a imagem é muito boa, inclusive à noite (dá para enxergar o bebê nitidamente, e é possível dar zoom na imagem para ver se ele está respirando). 

Tendo baixado o app no celular, você consegue assistir ao vivo; dar mute no som para ver só a imagem; ativar apenas o som, para ouvir enquanto mexe em outros aplicativos (ou enquanto a tela do celular está apagada)... A tela do app também mostra o nível de decibéis no ambiente em que o bebê está.

Você também pode pedir para a babá eletrônica te notificar caso o bebê chore e/ou caso seja detectado algum movimento perto do bebê. Para as notificações, você pode escolher sons diferentes dos padrões do celular, de forma que você saiba que, se o celular emitir determinado som, é a babá te notificando sobre alguma coisa (e não uma notificação de outro aplicativo qualquer).

Outra funcionalidade muito legal da babá eletrônica é o microfone: se você ativá-lo, você pode falar qualquer coisa no celular, de qualquer lugar em que você estiver, e seu bebê escuta sua voz por meio da babá eletrônica! Ela também vem com músicas clássicas e ruídos (ruído branco, por exemplo) que você pode ligar para acalmar seu bebê (programando por quanto tempo essas músicas ou sons deverão tocar).

Quando ocorre algum evento "digno de nota" (choro ou movimento), a babá eletrônica registra aquele momento e você pode ver depois. Então, por exemplo, se você acorda no meio da noite e vê que há 30min houve uma notificação da babá (e você não acordou), você consegue assistir àquela cena, para ver por que a babá te notificou (comigo nunca aconteceu de o Miguel chorar e eu não acordar).

Considero a Lollipop uma babá bem completa, que atende a todas as necessidades dos pais. Por isso, recomendo demais! Infelizmente, ela ainda não é vendida aqui no Brasil. Eu, contudo, não fiz enxoval nos Estados Unidos: uma amiga da família trouxe para nós quando retornou de uma viagem. E aqui vai uma oportunidade para os leitores do blog: uma amiga minha que mora nos Estados Unidos e trabalha com redirecionamento de compras está oferecendo 10% de desconto no serviço de redirecionamento. Se tiverem interesse em adquirir a babá eletrônica com ela, entrem em contato pelo Instagram @lifeshopeua. ;)

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Restaurante Capim da Serra (BH)

14/1/2019

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Outro dia o Rafa e eu estávamos fazendo caminhada e resolvemos parar para almoçar num restaurante que até então não conhecíamos: o Capim da Serra, que fica no bairro de Lourdes.

O Capim da Serra é um restaurante pequenininho, de ambiente agradável, atendimento sem frescuras e cardápio direcionado aos amantes da comida saudável. As folhas utilizadas no preparo dos pratos são orgânicas, e ele oferece, além dos almoços, dos lanches e também dos brunchs aos domingos, vários produtos veganos e vegetarianos (iogurte, molho pesto, entre outros).

Para o almoço, o cardápio é único (exceto quanto ao prato principal, que você pode escolher dentre duas opções), e varia conforme o dia. No dia em que fui almoçar lá com o Rafa, a entrada era um ceviche de coco (muito gostoso), o prato principal escolhido por nós foi um risoto de abóbora com curry e chutney de manga (de-li-ci-o-so!!!) e a sobremesa foi uma mousse de chocolate. Para acompanhar, sucos prensados a frio que levam a marca Capim da Serra (o escolhido por mim foi o "fé": maçã, abacaxi, limão, hortelã e capim santo. Saborosíssimo!).

Um detalhe que me encantou na apresentação dos pratos foram as cerâmicas usadas: todas lindíssimas, da 
Cerâmica Santana.

​Tudo estaria impecável, não fosse por um fato: o restaurante estava sem água no dia, e nós não fomos avisados disso. Descobri quando fui ao banheiro e não tinha água nem para a descarga nem para lavar a mão (pelo menos eles me emprestaram um álcool-gel...). =|
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Ceviche de coco
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Risoto de abóbora com curry e chutney de manga
O Capim da Serra fica na R. São Paulo, 2104a - Lourdes. 

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Os itens mais úteis do enxoval do Miguel

11/1/2019

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Enxoval de primeiro filho não é uma coisa muito fácil de se fazer. Como a gente não tem a vivência prática da maternidade, a gente não sabe se determinados itens são, mesmo, necessários para o nosso bebê. Por isso, quando fui planejar o enxoval do Miguel, eu pesquisei muito, em vários sites, blogs e canais do YouTube. As pesquisas me renderam ótimas informações, mas só mesmo a vivência prática me permite, hoje (data em que o Miguel já está com 8 meses), escrever sobre quais itens são realmente úteis.

Eu não me considero uma pessoa consumista; por isso, felizmente eu não comprei praticamente nenhum supérfluo para o Miguel. Poucas coisas não foram usadas, e considero que o Rafa e eu também acertamos no quantitativo de roupas (não compramos nem roupas demais, nem roupas de menos).

Não vou me dar o trabalho de escrever sobre todos os itens de que um bebê precisa. Existem vááárias planilhas na Internet com essa relação (como nenhuma delas era perfeita para as minhas necessidades, eu criei uma planilha própria para o enxoval do Miguel com base em tabelas que eu consultei na Internet). Também não vou falar de coisas muito óbvias, como fraldas, toalhas, bodies. Neste post vou me limitar a escrever sobre os itens menos óbvios que eu considero muito úteis no enxoval.

Aí vai minha relação:

  • Almofada de amamentação: além de dar maior segurança para que o bebê não caia do colo, a almofada de amamentação traz uma comodidade enorme à mãe no momento de amamentar. É possível apoiar o bebê e os braços nela, e isso ajuda muito a deixar a amamentação mais confortável. É preciso pesquisar antes de comprar, porque existem almofadas e almofadas. Algumas são macias demais, ou têm um formato meio estranho... A almofada que eu uso – e que considero excelente – é a da marca My Baby. Seu formato e sua densidade trazem muito conforto. Comprei na Tool Box, mas depois descobri que é possível encontrá-la por um preço mais em conta no Mercado Livre.
  • Poltrona de amamentação: achei muito ruim ter que amamentar o Miguel na cama enquanto estávamos na maternidade (e olha que nem ficamos muito tempo lá). Dois dias depois de ele nascer, cheguei em casa com dor no cóccix e na lombar, por causa do tempo que eu passei amamentando na cama, tendo que ficar com as pernas na horizontal. Quando fomos pra casa foi maravilhoso, porque passei a amamentar o Miguel na poltrona, de forma confortável e podendo apoiar os pés no pufe. Uso a poltrona até hoje, e acho um item indispensável. A minha – que eu acho linda e confortável – é o modelo "Monet" da In8home.
  • Manta-canguru (ou "porta-bebê"): neste post aqui, em que eu falo sobre o ritual de sono do Miguel, eu comento que um item que ajudou muito nos primeiros meses foi a manta-canguru. Isso porque o Miguel nasceu no outono, e quando ele era bem novinho as noites estavam bem frias. Como bebês não podem usar lençóis ou cobertores, a manta-canguru foi ótima para mantê-lo quentinho durante o sono noturno. Além disso, ela o mantinha aconchegado num espaço menos amplo do que o berço (recém-nascidos gostam muito disso, porque estão acostumados a ficar apertadinhos no útero). Então, acho que a manta-canguru ajudou muito para que o sono dele tivesse mais qualidade
  • Babinhas (ou fraldas de boca): taí um item que você pode adquirir em grandes quantidades!! Principalmente nos primeiros meses, quando o bebê ainda golfa, as babinhas são utilizadas com muita frequência! É bom ter uma quantidade grande, porque elas sujam a todo o momento, e é bom garantir que você tenha algumas limpas e passadas enquanto outras estão sujas ou por passar.
  • Babá eletrônica: vou escrever um post só sobre esse tema, contando todas as funcionalidades da babá eletrônica do Miguel (é a Lollipop Baby Monitor). O quarto do Miguel fica bem perto do nosso, e conseguimos ouvir qualquer barulhinho que ele faça. Por isso, hoje nós praticamente não usamos mais a babá (a não ser quando vamos sair com ele à noite para a casa de algum parente, e queremos deixá-lo num quarto mais sossegado para ele dormir o sono noturno – casos em que a babá eletrônica é uma mão na roda). Mas nos primeiros meses nós usávamos demais! Ele acordava mais vezes durante a noite, e sempre queríamos dar aquela conferida pra ver se estava tudo bem. Fora que essa babá permite que eu veja o Miguel em qualquer lugar em que eu estiver, desde que eu esteja conectada à Internet. Isso dá uma tranquilidade enorme!
  • Bomba elétrica extratora de leite: deixei pra comprar a bombinha depois que o Miguel nasceu, e me arrependi. Ela chegou lá em casa quando ele estava completando um mês, mas hoje eu gostaria de ter começado a usá-la já nos primeiros dias. Acho que isso me ajudaria a ter uma noção melhor a respeito do meu fluxo de leite, ainda que a quantidade extraída pela bombinha não seja equivalente à quantidade que o bebê consegue sugar. A bombinha também me ajudaria em outra questão: se eu extraísse meu leite e desse pro Miguel num copinho, por exemplo, eu teria a garantia de que ele estaria ingerindo pelo menos uma quantidade determinada de leite, na época em que essa dúvida se tornou muito relevante lá em casa. A bomba extratora que eu comprei foi a da Medela, que é elétrica e me atendeu muito bem quando eu precisava tirar leite para deixar para o Miguel.
  • Balança pediátrica digital: no Brasil, quase ninguém tem uma balança pediátrica em casa, e esse item pode parecer muito supérfluo ou até mesmo exagerado. Porém, afirmo com total segurança que uma das melhores coisas que o Rafa e eu fizemos no primeiro mês do Miguel foi comprar uma balança pediátrica. Nos primeiros meses de vida, é muito importante que o bebê ganhe o peso adequado – e, ao mesmo tempo, em muitos casos é extremamente difícil saber se o bebê está ingerindo a quantidade de leite necessária (no caso do Miguel foi assim, porque ele saía do peito com uma cara ótima e quase não chorava de fome, então, sempre parecia que ele estava satisfeito, embora estivéssemos notando que ele não estava mamando a quantidade de leite que deveria). Houve uma época em que o pesávamos todos os dias – e muita gente vai achar que somos pais neurados, mas a verdade é que sempre fomos muito calmos (a pediatra do Miguel sempre nos elogiou quanto a isso, aliás), e que a balança nos dava uma tranquilidade enorme! Atualmente, o uso da balança é mais "recreativo": não pesamos o Miguel todos os dias, mas acho que pelo menos uma vez por semana conferimos o peso dele lá. E isso é ótimo, principalmente atualmente, quando o Miguel não vai mais à pediatra com frequência mensal. Enfim: I love balança! Haha!
  • Roupinhas da Carter's pra ficar em casa: as roupinhas da Carter's (que a gente encontra aqui no Brasil com facilidade, em lojas como Riachuelo, Walmart, e também em vários sites) são excelentes para dormir e ficar em casa! Elas são super confortáveis, macias, e têm boa durabilidade mesmo após inúmeras lavagens. Para o Miguel dormir, sempre gostei muito dos macacões de manga comprida ou manga curta. Os de zíper são ótimos! Aliás, peça única para dormir é o ideal: assim fica muito mais prático trocar a fralda, porque você não precisa tirar a calça e abrir o body: basta abrir o zíper ou os botões próximos à fralda.
  • Banheira com trocador: a banheira do Miguel é a Millenia, da Burigotto. Essa banheira é ótima: tem um excelente custo/benefício, possui suporte e ainda por cima vem com o trocador: assim não precisei ocupar a cômoda do Miguel com o trocador, e não preciso sair com ele do banheiro após o banho. Quando ele sai da banheira, eu já a tampo com o trocador e coloco a fralda e a roupinha ali, mesmo.

A partir de 6 meses:

  • Pote térmico: sério, essa é a invenção do século!!! Hahaha! Quando o bebê começa a comer, a trabalheira só aumenta. Ainda mais porque ele não pode comer "qualquer coisa". Então, se saímos com o Miguel em horários de refeições dele, temos que estar com a comida sempre à mão. O pote térmico do Miguel é da Skip Hop; ele vem com uma colher que é também garfinho, e conserva os alimentos frios por 5h e quentes por 7h! É a coisa mais prática do mundo! A gente esquenta a comida em casa antes, já a coloca amassadinha no pote, e não precisa nem de levar pratinho.
  • Tapetinho: depois que o Miguel começou a se sentar sem apoio, o tapetinho se tornou um dos lugares preferidos dele, e contribuiu muito para o seu desenvolvimento. Ele fica muito feliz brincando ali, e acho que ele deve sentir uma sensação de liberdade bem gostosa.
  • Cercadinho: a partir de uma certa idade (após os seis meses), o bebê já não dorme tanto, nem gosta de ficar muito tempo no carrinho, pois quer se movimentar e brincar. E foi aí que o cercadinho entrou na nossa vida: ele é ótimo para deixarmos o Miguel brincando naqueles momentos em que não podemos ficar com ele no tapetinho. Quando eu vou cozinhar, por exemplo, posso deixá-lo no cercadinho sem maiores preocupações. Ajuda muito!

Essa é a minha lista dos itens mais úteis no enxoval do Miguel. Espero que ela possa ajudar outras famílias com bebês a terem uma vida mais prática e confortável!!

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