É digna de nota a falta de noção e de educação do motorista do ônibus em que estávamos, que logo no início da viagem parou o ônibus no meio da estrada para pegar um colega (não faço ideia de quem se trata), e foi até Córdoba batendo um papinho cerrado com ele, atrapalhando-nos de cochilar. Como se não bastasse, ligou o rádio numa estação péssima, o maior falatório (parece que isso é a praxe aqui), nada agradável.
Depois da visita à catedral, nós três fomos almoçar. Comemos um fartíssimo menu, com direito a primeiro prato, segundo prato, bebida e sobremesa. Huuuum! Meu regime de engorda está mesmo sendo colocado em prática! Rs Enquanto almoçávamos, a Betânia (que também faz direito na UFMG, mas não é do nosso período, e também está fazendo intercâmbio em Sevilha) foi nos encontrar com uma amiga dela. De lá fomos, nós cinco, ao Alcázar de los Reyes Cristianos.
Durante a época muçulmana, o Alcázar era parte do palácio árabe. Depois da conquista cristã, se transformou em residência real. Em 1492, os Reis Católicos abandonaram Córdoba e cederam o Alcázar ao Tribunal da Inquisição. Posteriormente o lugar foi destinado a instalações militares. Quanta história, não?!