Beleza tem a ver
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Beleza tem a ver

Beleza tem a ver

porque beleza tem a ver com todas as coisas boas da vida!​

Etiqueta no espaço público (vídeo!)

30/11/2015

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É muito comum encontrarmos reportagens, vídeos no YouTube e programas de TV que abordam regras de etiqueta em restaurantes, no local de trabalho ou mesmo na Internet. Porém, não é assim tão frequente a abordagem sobre etiqueta no espaço público. 
 
Infelizmente, nós, brasileiros, temos pouca ou nenhuma noção a respeito do que é o espaço público, ou seja: de que se trata de um espaço pelo qual todos somos responsáveis e que, embora não pertença a nenhum indivíduo especificamente, é de propriedade de todos, de forma conjunta. Daí, dois comportamentos anômalos são comuns, quando se trata de espaços públicos: (1) o sujeito acha que o espaço público é o espaço de ninguém; ou seja: não há que se cuidar dele; afinal, não há que se respeitar uma coisa que não tem dono; (2) o sujeito acha que o espaço público pertence a ele; daí que ele pode fazer o que quiser, sem se preocupar com as outras pessoas que também desfrutam desse espaço.
 
Devido a essa lamentável cultura, é comum nos depararmos com situações de total falta de elegância em áreas que são usufruídas por toda a comunidade. Pensando nisso, e sabendo que os vídeos e posts de etiqueta têm agradado muito os leitores do blog, eu resolvi gravar um vídeo sobre comportamentos que não devem ser adotados nos espaços públicos. São situações que me incomodam muito no dia a dia (seria ótimo se fossem abolidas do mundo)! Infelizmente, acho que esse assunto vai render mais de um vídeo, tantos são os comportamentos deselegantes que vemos por aí diariamente.
 
Bom, então, apertem o play e assistam ao vídeo abaixo! Não se esqueçam de configurá-lo para que seja exibido em HD! Ah, e para se inscrever no canal do blog no YouTube, acessem www.youtube.com/belezatemaverblog e cliquem em "Inscrever-se"! ;) Muito obrigada por tudo, pessoal! 

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Vem aí: Bazar Hudson de Natal

27/11/2015

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O assunto mais falado no dia de hoje com certeza será a Black Friday e suas ofertas e preços imperdíveis. No post de hoje eu não venho dar nenhuma dica relacionada à sexta-feira mais esperada do ano pelos consumistas, mas também tenho notícia sobre bons descontos: vem aí o Bazar Hudson de Natal, um grande outlet de utilidades domésticas, que vai acontecer a partir da próxima semana no bairro Jardim Canadá (Nova Lima/MG).

Eu nunca fui ao Bazar Hudson, mas já soube de conhecidos que foram e gostaram bastante dos preços e da variedade de opções de produtos para o lar. Então, acho que pode ser uma ótima pedida para quem, como eu, está noiva; para aqueles que vão em busca de presentes de Natal e também para quem está equipando sua casa.

O Bazar Hudson de Natal desse ano traz algumas novidades; dentre elas, a oferta de eletroportáteis das marcas Oster e Cadence, além de mais de 120 enfeites e produtos de Natal. Eu, que amo Natal, acho que esse outlet pode ser uma perdição!!!

Então, seguem as informações completas:
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Bazar Hudson
Endereço: Rua Niágara 1076, Bairro Jardim Canadá, Nova Lima
Datas: 4, 5, 6, 11 e 12 de dezembro
Funcionamento: 10h às 20h, nas sextas e sábados, e domingo das 10h às 18h
Ingresso: 1kg de alimento não perecível (exceto fubá e sal) ou a doação de um livro em bom estado.
Site: http://www.bazarhudson.com.br/
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Malhação, vocação e moral

26/11/2015

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Eu sempre fui uma pessoa mais sedentária do que atlética. Na infância fiz aulas de natação; mas, durante a adolescência e até os 17 anos de idade, minha única atividade física eram as aulas de Educação Física no colégio, duas vezes por semana. Durante a minha permanência na faculdade, meu único exercício físico regular era caminhar da faculdade até o ponto de ônibus, e do ponto de ônibus para casa – ou, eventualmente, subir os nada modestos lances de escada do prédio da Vetusta Casa de Afonso Pena, quando seus elevadores estavam com defeito.
 
Fui me matricular na academia, mesmo, apenas dois anos após ter me formado. E por que me matriculei? Porque estava insatisfeita com o meu corpo? Não, apesar de saber que ele não é o corpo mais lindo do mundo. Porque sempre invejei as musas fit que passam horas na academia? Não; nunca fui de dar ibope para esse tipo de celebridade fitness. Porque queria incluir uma atividade diferente na minha rotina? Não; minha rotina já é suficientemente cheia de atividades. Porque estava me sentindo sem condicionamento físico? Não; apesar de sedentária, nunca me senti cansada nem sem condicionamento; pelo contrário, sempre fui bem espertinha para caminhadas rápidas. Em verdade, a única motivação que me levou a me matricular em uma academia foi o peso de um dever quase moral que me aturdia e me incomodava a cada dia: o dever de malhar para ter um corpo saudável, para manter o condicionamento físico, para retardar o aparecimento das varizes, para regular a frequência cardíaca, enfim: para evitar doenças e uma morte precoce.
 
O não cumprimento desse dever durante anos e anos fez com que eu me sentisse quase uma pessoa politicamente incorreta. Afinal, eu não tinha motivos para não malhar (a não ser a minha preguiça e a minha total falta de entusiasmo com a academia). "Mas todas as jovens de 20 e poucos anos malham"; "tanta gente posta orgulhosamente suas fotos com roupas de ginástica no Instagram"; "todo mundo sabe que o sedentarismo é a principal causa do aumento da incidência de várias doenças"... Enfim: "Aline, por que você, uma moça jovem, inteligente, bonita e independente até hoje não se inscreveu numa academia???" A pergunta era feita com perplexidade. E é claro que isso me deixava com a consciência pesadíssima.
 
Tão pesada que eu tenho certeza de que, quando eu fui fazer minha primeira avaliação física, em janeiro desse ano, eu seria considerada a pessoa mais gorda da academia – caso os quilos da consciência também fossem computados. Sim, eu cheguei lá com os meus 45 kg distribuídos em 1,60m. Mas, se fossem incluir na balança o peso da minha consciência, inegavelmente a minha obesidade mórbida seria constatada.
 
Daí que eu estou caminhando para completar 1 ano de malhação regular, com acompanhamento por personal duas vezes por semana. Sou uma aluna super disciplinada e dedicada; só falto se eu estiver ausente da cidade ou por motivo de força maior. E aí surge a pergunta: de onde vem essa minha disciplina? Teria eu aprendido, ao longo desses meses, a apreciar a musculação? Não; na verdade, acho bem chatinhos aqueles movimentos repetitivos. Seria porque, ao final de cada treino, eu sinto um bem estar indescritível? Não, eu não sinto nada disso. Seria por causa dos braços mais torneados que conquistei? Não, apesar de eu considerar este um grande benefício. Seria porque eu "tô pagando", e isso faz com que eu me sinta na obrigação de não faltar às aulas? Não; nem isso me motiva a não faltar! Na verdade, eu só vou à academia religiosamente às terças e quintas por causa de uma única razão determinante: o dever moral (e quase religioso; daí o "religiosamente" ali de cima...) de não dar bolo em meu personal. Sim; é um dever moral: eu tenho um compromisso com ele, eu sei que ele acorda cedo para treinar seus alunos, sei que é muita falta de educação não cumprir compromissos e deixar os outros esperando. Por isso estou lá na academia toda semana, no horário agendado. E exatamente por isso, também, eu não funcionaria se não fosse na base do personal.
 
E aí eu começo a divagar: será que essa motivação moral – tão desviada da finalidade fisiológica a que se atrela a atividade física – faz com que meu esforço valha menos? Ou será que, em verdade, ele vale mais? Afinal, enquanto muitos estão ali na academia por prazer ou por terem objetivos bem definidos, eu estou achando tudo aquilo chato demais, mas sei que devo ali estar, por conta de uma obrigação moral.
 
O que tudo isso me revela? Ora, que uma pessoa que vai à academia por um dever moral não tem absolutamente a menor vocação para isso! Falta-me o dom da malhação. Eu queria que meus muques fossem conquistados enquanto eu cozinho risoto, e não enquanto eu levanto halteres. Queria que a firmeza das minhas coxas fosse adquirida durante minhas caminhadas diárias para o trabalho. Queria que a elasticidade dos meus braços fosse resultado dos inúmeros abraços que dou em meu noivo. 
 
É... Logo se vê: eu, definitivamente, não tenho vocação para a malhação. Mas, pelo menos, se me falta vocação, a moral... ah, essa não me falta meeesmo!

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Beleza Tem a Ver com você! :)

23/11/2015

 
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Oi, gente!

Como alguns de vocês devem ter visto, na sexta-feira passada, dia 20/11, o Beleza Tem a Ver completou 1 ano de existência! Êêê!! É uma data importante para mim, porque representa um período de muita dedicação a esse espaço aqui e de muito aprendizado, também! Aproveitando esse marco e essa oportunidade de refletir sobre tudo aquilo que o blog me proporciona, hoje eu venho abrir o espaço a você, leitor! Sua opinião é extremamente importante para mim, porque o leitor é, sem dúvida, a razão de existir de um blog!

Quero, então, saber o que você pensa sobre cada detalhe do Beleza Tem a Ver. Dessa forma, poderei aperfeiçoar o conteúdo, melhorar o que não está legal e aprender um pouco com você, também!

Peço, por favor, que responda o questionário abaixo! Quanto mais gente responder, melhor, porque assim terei uma visão mais fiel sobre a opinião dos meus seguidores! Não toma mais do que 2 minutinhos! ;) Ah, e quem não quiser se identificar, não precisa, ok? Mas se você quiser eu vou achar ótimo, até pra conhecer você melhor e saber o que você pensa! Dessa forma fazemos uma troca mais pessoal! :)

Bom, é isso! Agradeço a todas as pessoas que responderem o questionário! Muito obrigada, mesmo! Beijos!

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Aniversário do blog!!

20/11/2015

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Hoje, dia 20 de novembro, é aniversário do Beleza Tem a Ver: o blog está completando 1 ano nessa sexta-feira! Resolvi fazer um post para comemorar a data e escrever sobre tudo aquilo que me motiva a manter o blog ativo. Fazer esse tipo de postagem vai ser também uma forma de refletir sobre esse ano que passou, pensar no que é preciso mudar (para isso, contarei com a contribuição de vocês, como vocês verão nos próximos dias!) e agradecer pelas coisas boas que o blog tem me proporcionado.

Como grande parte das pessoas já sabe, ter o blog é um hobby que ocupa grande parte do meu tempo: é preciso bastante tempo e dedicação para escrever os posts, pensar no conteúdo, manter a regularidade das postagens, responder aos comentários e aos e-mails, gravar vídeos, editá-los, pesquisar novas ferramentas... Enfim: o universo de um blog envolve muitos detalhes e muito planejamento, nem sempre mensurado por quem está do lado de fora. Mas para quê gastar tanto tempo (e, às vezes, dinheiro) com um passatempo? Sei que muitas pessoas têm essa dúvida; afinal, eu não ganho dinheiro com o blog. Então, teoricamente, "não preciso disso pra viver". 

Porém, acredito que é preciso mudar essa mentalidade de que só vale a pena gastar tempo com as coisas se elas te garantem um retorno financeiro. Definitivamente, essa não é a chave para a felicidade. Quem gosta de esportes pode investir bastante tempo e bastante dinheiro em aulas, competições e treinamento sem receber nada mais do que satisfação pessoal e condicionamento físico. Há também quem goste de cantar e, por isso, invista em aulas de canto sem qualquer pretensão profissional. Enfim, acho super válido investir em um hobby, em algo que te dê prazer e te distraia.

No meu caso, penso que o blog me rende muito mais frutos do que simplesmente o prazer de postar: graças a ele, que tem apenas 1 ano de existência, eu já vivenciei experiências muito bacanas, que não teriam surgido se eu não fosse uma "blogueira". Pude participar de eventos, conhecer pessoas, trocar informações e aprender muuuuito, muuito mesmo! Várias vezes, antes de escrever um post ou gravar um vídeo, eu tenho que pesquisar bastante sobre algum tema. Afinal, tenho a preocupação de publicar um conteúdo que seja verdadeiro, fiel, legítimo. E isso tem me enriquecido muito!

Além disso, o blog é um grande estímulo para que eu sempre esteja fazendo coisas novas, conhecendo lugares novos, lendo livros novos. Foi o blog que me motivou, por exemplo, a retomar o hábito da leitura para publicar resenhas que também convidem outras pessoas a ler. Também é o blog que me incentiva a escrever sobre restaurantes que eu frequento: e essa é uma forma muito legal de eternizar momentos, de fazer com que minhas experiências pessoais fiquem sempre registradas de alguma forma! É, ainda, o Beleza Tem a Ver que me impulsiona a escrever crônicas que eu provavelmente não escreveria se não tivesse um veículo pessoal no qual postá-las. 

Mas por que levar um hobby tão a sério? Se o blog não me dá retorno financeiro, talvez ele pudesse não ser levado "tão a sério assim". Um post aqui, outro ali... E o passatempo poderia ser conduzido sem maiores responsabilidades. Mas acontece que isso definitivamente não combina comigo. Se eu me envolvo em algum projeto, é pra fazer bem feito. E acho, sinceramente, que não é possível fazer um blog respeitável e enriquecedor sem conduzi-lo com seriedade. Por isso, eu me preocupo com um layout atraente e que seja fácil e leve para o leitor. Preocupo-me em postar diariamente, porque sei que quem acompanha o blog quer conteúdo novo com frequência e não gosta de entrar e ver o site parado há dias. Preocupo-me com a arte dos vídeos, porque sei que é muito melhor assistir a um vídeo que tenha sido feito com carinho e preocupação. Enfim, essa sou eu. Não gosto de fazer nada "pros cocos" e, enquanto postar me der prazer, irei manter o blog ativo.

Por outro lado, não encaro o Beleza Tem a Ver como uma obrigação nem como um peso. Acho que essa é a vantagem de ele não ser minha fonte de renda. Eu posto porque quero, quando quero e o conteúdo que quero. No dia em que o blog se tornar um fardo, no dia em que eu tiver que postar por obrigação, no dia em que eu tiver que escrever sobre algum tema só porque está na moda ou porque fui paga pra isso... Aí não acho que as coisas farão mais sentido! 

Autoconhecimento, enriquecimento cultural, troca de experiências e de informação: essas são apenas algumas das contribuições que o Beleza Tem a Ver me trouxe durante esse último ano! Espero que, de alguma forma, os leitores do blog também tenham recebido algum aporte de coisas boas e de crescimento! Ou, ao menos, que tenham sido levados a refletir por meio de algum post que tenha sido publicado aqui nesses 365 dias.

Agradeço a todas as pessoas que acompanham o blog e que contribuem para que ele se torne um espaço de interação, compartilhamento de ideias e disseminação de muita beleza por aí!! Muito obrigada, pessoal! E vamos rumo ao próximo aniversário! ;)

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    Sou mineira, casada, mãe, consultora legislativa; e adoro escrever, principalmente sobre as coisas boas e bonitas da vida, dentre viagens, receitas, lugares, inspirações, receber em casa, casamento, vida de casada e faça-você-mesmo. Seja bem-vindo ao meu blog; espero que você encontre muita beleza por aqui!


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