Beleza tem a ver
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Beleza tem a ver

Beleza tem a ver

porque beleza tem a ver com todas as coisas boas da vida!​

Frango ao curry

29/11/2018

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Dificilmente eu posto aqui no blog alguma receita complicada. Com a rotina movimentada que eu tenho, tudo o que eu mais quero são receitas práticas e rápidas (gostosas também, claro).

Então, com a receita de hoje não seria diferente: o frango ao curry é um prato que, além de delicioso, é super fácil de fazer! Ele já virou figurinha carimbada nos meus almoços.

Ingredientes (rendimento: 3 porções):
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  • 400 g de peito de frango
  • 2 maçãs descascadas e cortadas em cubos
  • 1 cebola picada
  • 2 dentes de alho socados
  • 6 colheres (chá) de curry
  • 2 xícaras (chá) de creme de leite fresco
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo:
  • Corte o peito de frango em cubos, como se fosse para fazer strogonoff (eu já compro o frango em pedacinhos – vende no Verdemar –, e isso torna a receita ainda mais prática).
  • Numa panela média, coloque a manteiga e o azeite e leve ao fogo médio para aquecer.
  • Acrescente a cebola picada e refogue por cerca de 3 minutos, mexendo sempre.
  • Junte o alho e mexa bem por mais 1 minuto. 
  • Aumente o fogo e acrescente os cubos de frango. Deixe cozinhar por cerca 5 minutos, até que fiquem dourados. 
  • Acrescente o curry e mexa bem.
  • Junte os cubos de maçã e misture.
  • Regue com o creme de leite, tempere com sal e deixe cozinhar em fogo baixo por cerca de 10 minutos. A consistência do molho deve ficar cremosa e o frango, cozido. 
  • Desligue o fogo e sirva bem quente. Sugestão de acompanhamento: batata palha, salada e arroz.

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Frango Cremoso com Catupiry e Parmesão

21/11/2018

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Eu sou zero ligada a dietas, mas o Rafa está temporariamente seguindo um regime de redução de carboidratos, então estou tentando achar receitas gostosas que possam atendê-lo.

Assim, a receita de hoje é para quem quer cozinhar algo prático, rápido, delicioso – e ainda por cima low carb, hahaha! Juro que o prato superou todas as minhas expectativas: ficou gostoso demaaais, e por isso eu quero levar essa receita pra vida toda! E o melhor: ela é muito simples de fazer. Segue o passo a passo:

Ingredientes (rendimento: 4 porções):
  • 500g de peito de frango desfiado
  • 1 cebola picada 
  • 340ml de molho de tomate (eu usei o molho de tomate orgânico da marca Jatobá)
  • 200g de catupiry (eu usei esse aqui)
  • 100g de parmesão ralado (ou o suficiente para cobrir todo o refratário)
  • Sal a gosto 

Modo de preparo:
  • Refogue a cebola (no azeite, na manteiga ou no óleo, como você preferir), acrescente o frango desfiado e refogue mais um pouco;
  • Coloque o molho de tomate, o sal e misture bem;
  • Transfira tudo para um refratário;
  • Com a ajuda de uma colher, espalhe por cima o catupiry e salpique o parmesão ralado;
  • Leve ao forno pré-aquecido para gratinar por cerca de 20 minutos.

Sugestão de acompanhamento: arroz branco, batata palha e salada.

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Viagem de avião com bebê de cinco meses: minha experiência

14/11/2018

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No final de outubro o Rafa e eu levamos o Miguel para conhecer a praia. Foi a primeira viagem do Miguel e, naturalmente, eu estava ligeiramente apreensiva: temia que ele ficasse incomodado no avião, por causa da diferença de pressão atmosférica; fiquei com receio de a rotina de sono dele se alterar ou de ele estranhar o quarto do hotel; e pensei também que talvez ele pudesse não curtir muito a praia.

Após termos vivenciado a experiência, posso dizer que felizmente nenhuma dessas preocupações se concretizou. Muito pelo contrário: o Miguel se adaptou super bem às novidades, curtiu muito a praia; e, para mim e para o Rafa, a viagem foi libertadora: vimos que é possível curtir muito um passeio com um bebê, e que damos conta de fazer isso sozinhos! Foi ótimo e eu super recomendo viajar com bebês!

Resolvemos fazer essa viagem com o Miguel porque a minha licença-maternidade estava acabando e, um belo dia, me deu um clique de que ela estava passando muito rápido e de que, se a gente não viajasse, eu provavelmente iria me arrepender de não ter ido curtir novos ares antes de voltar a trabalhar. Concluímos que a idade de cinco meses seria ideal: o Miguel ainda não estava comendo (nossa única preocupação alimentar seria com o seu leite) e, ao mesmo tempo, já era grandinho o suficiente para usar protetor solar e repelente (geralmente, estes dois produtos só são liberados para bebês acima de seis meses. Porém, conversamos com a pediatra do Miguel e, como ele estaria, à época da viagem, com cinco meses e meio, ela liberou).

Aliás, antes de fecharmos a viagem resolvemos perguntar à pediatra o que ela achava da ideia. Como o Miguel tem um desenvolvimento absolutamente normal, ela não só aprovou como super incentivou! Falou que bebês geralmente nos surpreendem positivamente quando passam por esse tipo de experiência, e nos passou todas as informações, dicas e precauções necessárias para que a viagem fosse um sucesso.

O destino que escolhemos foi a Praia do Forte, que fica na Mata de São João, na Bahia (a aproximadamente 1h do aeroporto de Salvador). Nossa escolha se deveu ao fato de ser esta uma praia tranquila e que conta com um resort que possui infraestrutura completa para crianças: o Tivoli Ecoresort Praia do Forte (para ler o post que escrevi contando sobre nossa experiência no hotel, clique aqui). Além disso, queríamos algum lugar a que se pudesse chegar de avião e por meio de um voo direto, sem conexões ou escalas.

Quanto ao meio de transporte escolhido: embora o avião tenha seus "poréns" (os ouvidos dos bebês costumam ser muito sensíveis às diferenças de pressão atmosférica), achamos que viajar de avião seria melhor do que de carro (até porque qualquer viagem para a praia cujo ponto de origem seja Belo Horizonte seria bem longa). 

Nossas passagens aéreas foram compradas pela LATAM. Não chegamos a pagar uma passagem para o Miguel (crianças menores de dois anos viajam no colo dos pais), mas ele não viajou totalmente de graça: foram cobradas algumas taxas. Diferentemente de nós, o Miguel teve direito a uma bagagem despachada de até 23kg (e eu só descobri isso às vésperas da viagem. Não sei se funciona assim em toda companhia aérea, mas vale a pena conferir). A bagagem despachada para o Miguel foi fundamental, pois mala de criança costuma ser muito volumosa! Só os pacotes de fraldas (normais e de piscina) já ocuparam boa parte da mala. Além disso, estávamos levando toalhas para ele, piscininha inflável, esterilizador de mamadeira... enfim: uma verdadeira mudança!

Como o Miguel gosta muito do seu carrinho (tira todas as sonecas diurnas nele), resolvemos levá-lo conosco. E aqui vai uma boa notícia: carrinhos de bebê, ainda que não caibam no bagageiro da cabine do avião, não precisam ser despachados no check-in: você pode embarcar com eles, passando-o pelo raio-X, e só os despachar na porta do avião (literalmente). Como o Miguel é super adaptado ao carrinho, foi uma mão na roda tê-lo conosco na sala de embarque. Eu estava com um pouco de medo de estragarem o carrinho, mas não tivemos qualquer problema nesse sentido: quando fizemos o check-in, a funcionária da LATAM nos entregou dois sacos grandes para embalá-lo – e, pelo fato de o carrinho ser uma das últimas coisas a ser colocadas no bagageiro, ele não ficou soterrado debaixo de um monte de malas.

O voo: o trajeto Belo Horizonte - Salvador dura aproximadamente 1h30min. 
Como o Miguel não tem o hábito de dormir no colo, fiquei com medo que ele ficasse incomodado o voo inteiro. Porém, tanto na ida quanto na volta, ele adormeceu com muita facilidade, no nosso colo, após balançarmos as pernas e colocarmos um paninho no rostinho dele. Nos dois percursos, ele dormiu praticamente o voo inteiro! Não demonstrou qualquer incômodo nem na decolagem nem na aterrissagem (acho que ele nem percebeu o que estava acontecendo, hahaha, e não deu a melhor relevância para o barulhão do avião).

Os voos foram muito tranquilos, e nos dois nós optamos por pegar as poltronas do meio e do corredor (assim, seria mais fácil sair caso fosse necessária uma troca de fralda, por exemplo. Felizmente, isso não aconteceu! Deve ser péééssimo ter que trocar fralda naquele cubículo de banheiro do avião...).

Para fazer o trajeto do aeroporto de Salvador até o resort (que dura aproximadamente 1h), nós contratamos o serviço de transfer (a contratação foi feita no ato de reservar o hotel, embora o serviço de transfer seja executado por outra empresa). Achei ótimo o fato de que a empresa providenciou cadeirinha para o Miguel (temia ter que levá-lo no meu colo, porque é menos seguro).

Como já detalhei no post dedicado ao hotel (para ler, clique aqui), o resort tinha uma infraestrutura bem completa para crianças. Assim, não tivemos que nos preocupar com nada, e todas as necessidades do Miguel foram supridas.

Fiz questão de manter a rotina de alimentação e de sono dele (e eu acho que esse é o grande segredo do sucesso). Ou seja: controlei para dar mamadeira e para colocá-lo para dormir nos horários habituais. E, para nossa felicidade, o Miguel manteve, durante a viagem, seu hábito de dormir a noite toda (de 11 a 12h por noite). Como o jantar só era servido às 19h30 e o Miguel dorme às 19h, nós temíamos que o sono dele fosse prejudicado. Mas isso não aconteceu: nós o colocávamos para dormir às 19h no carrinho. Levávamos ele dormindo para o restaurante e assim ele permanecia. Depois, quando voltávamos para o quarto, apenas fazíamos a transição dele do carrinho para o berço, e ele continuava dormindo tranquilamente! Ele não estranhou o berço do hotel, e durante a madrugada ele sequer resmungou! Acho que o fato de termos respeitado os horários dele contribuiu muito para que ele se sentisse seguro e relaxado.

Quanto a curtir a praia, não posso dizer que o Miguel tenha entendido muito bem o que é o mar, a areia, a nova paisagem. Mas é fato que ele aproveitou muito o clima praiano. Nós tomamos muito cuidado para que ele não ficasse exposto diretamente ao sol: passamos protetor solar, colocamos roupinha e boné – daqueles que têm uma "cauda" atrás – com fator de proteção, evitamos ficar fora do quiosque, e só deixamos o carrinho na sombra. Como ele ainda não ficava em pé nem sentadinho sem apoio, quase não o levamos para o mar. Mas não deixamos de batizar seus pezinhos no Atlântico. Uma coisa de que ele gostou muito foi curtir a piscina do hotel. Foi a primeira vez em que ele entrou em uma piscina, e ele dava gargalhadas de alegria!
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Acho que deu para perceber como foi proveitosa nossa primeira viagem em família, né? Eu amei a experiência, sem qualquer ressalva, e a recomendo muito para casais que querem viajar com os filhos mas ​ficam com receio por causa da logística e das mudanças de rotina!

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Estadia com bebê no Tivoli Ecoresort Praia do Forte (BA)

13/11/2018

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No final de outubro, o Rafa e eu levamos o Miguel para conhecer a praia. Foi a primeira viagem dele, e o momento foi escolhido por nós por diversas razões: o Miguel estava com cinco meses, idade ótima para viajar (ele ainda não comia, então não tivemos que nos preocupar com nenhuma comida além de leite; além disso, por ele estar com quase seis meses, sua pediatra liberou o uso de repelente e protetor solar. Fora o fato de que o Miguel já tomou várias vacinas e de que ainda dorme bastante durante o dia – o que seria interessante no momento do voo). 

O destino por nós escolhido foi a Praia do Forte, que fica na Mata de São João, na Bahia. Queríamos uma praia tranquila e que tivesse uma infraestrutura boa para bebês. Vou fazer um post falando exclusivamente sobre nossa experiência de viajar com bebê; mas no post de hoje vou contar sobre o hotel em que nos hospedamos: o Tivoli Ecoresort Praia do Forte (ele fica a aproximadamente 1h do aeroporto de Salvador. No ato de reservar o hotel é possível já contratar também o serviço de transfer, que é feito por outra empresa).

Já adianto que a experiência no Tivoli foi extremamente proveitosa, e que nós fomos surpreendidos positivamente pela infraestrutura do hotel e pelo atendimento que nos foi dispensado. Nos próximos parágrafos, eu conto tudo em detalhes.
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Em primeiro lugar: o Tivoli Ecoresort Praia do Forte é enorme, e alguns quartos da categoria Superior (a mais simples) ficam mais distantes das áreas comuns do hotel (restaurantes, piscinas) e da própria praia. Contudo, o caminho que leva até essas áreas comuns é todo coberto. Então, se estiver chovendo, é possível percorrê-lo inteiramente sem pegar chuva (a não ser que esteja ventando muito e a chuva esteja lateralizada).
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Especificamente sobre a estrutura para bebês: o resort oferece tudo o que uma família com bebês precisa: é possível alugar um carrinho de bebê (não sei detalhes a esse respeito, pois preferimos levar o carrinho do Miguel); há berço e banheira no quarto; eles preparam as refeições das crianças (acho que até três anos de idade) conforme solicitação feita pelos pais em cardápio disponibilizado pelo resort; e a Baby Copa tem uma estrutura que me impressionou: cadeirões de alimentação, mesa, pia, escovinhas de lavar mamadeira, escorredor, geladeira, cooktop, galão de água mineral, utensílios como talheres e panelas, microondas, esterilizador de mamadeira e até latas de leite em pó de diferentes tipos (em todas as latas, há anotação da data em que foram abertas)! Além de tudo isso, também há, na Baby Copa, bananas, biscoitos, aveia, farinha láctea... Enfim: os pais não têm com que se preocupar!

O quarto em que fomos colocados a princípio foi o 612. Ele tinha uma boa cama de casal, uma varanda grande com rede e acesso a um amplo jardim (onde de vez em quando podíamos avistar animais como iguanas), televisão, ar condicionado, mesa de trabalho, dois criados, abajur, banheiro com ducha boa, uma pia e um armário espaçoso. O tamanho do quarto é muito bom (coube um berço com tranquilidade). O banheiro também tem um bom tamanho, mas poderia ser mais moderno. O kit de amenidades tinha shampoo, condicionador e sabonete líquido (todos com a marca do hotel), discos de algodão, cotonetes e touca de banho. As toalhas tinham bom tamanho e não eram as mais macias do mundo, mas seu toque não chegava a incomodar.
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Como estávamos com o Miguel, para nós seria muito importante sermos colocados em um quarto próximo à Baby Copa, conforme já havíamos conversado com o pessoal do hotel antes da nossa chegada (se forem viajar com bebês, façam essa solicitação!). O quarto 612 até ficava perto de uma, porém, ela estava em reforma. Quando pontuamos isso perante a recepção do hotel, eles prontamente nos pediram desculpas e providenciaram nossa mudança de quarto para outra ala do hotel. Fomos, então, colocados no quarto 1415 (que, salvo engano, era da categoria "Superior Plus"), que ficava bem ao lado de uma Baby Copa. Ficamos bastante satisfeitos com a atenção e a diligência do staff em resolver nosso problema e atender nossa solicitação. 

O quarto 1415 fica numa área excelente, pois é bem perto não só da Baby Copa, como também dos restaurantes e da área de lazer do Tivoli. Em relação à sua localização, o único "porém" é que em algumas noites há eventos no anfiteatro (alguns com duração até cerca das 23h30), e o som chega até o quarto. Quem é muito sensível a barulhos e gosta de dormir cedo deve pedir para ficar num quarto um pouco mais afastado do anfiteatro.

Quanto ao quarto 1415, era mais espaçoso (embora sua varanda fosse menor) e moderno do que o 612 (isso era notório principalmente no banheiro, este, sim, mais novinho e com aspecto mais agradável e bonito – além do fato de contar com duas pias e banheira). Este quarto também tinha guarda-roupa dentro do apartamento (o que eu achei uma vantagem em relação ao armário no banheiro), sofá e ventilador (que no 612 não estavam presentes), e seu ar-condicionado era mais bem posicionado em relação à cama e ao berço. Não obstante a superioridade do quarto, o anterior tinha alguma vantagem: parecia ter beeeeem menos pernilongo, seu boxe não empoçava e ele ficava numa área mais sossegada do hotel.
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Uma questão que foi negativa na nossa hospedagem foi a quantidade de pernilongos no nosso quarto. Isso não chegou a ser um grande transtorno (até porque, embora os pernilongos fossem muitos, nós não fomos muito picados). Além disso, é algo que só pode ser controlado pelo hotel até certo ponto... E eu sou forçada a reconhecer que o Tivoli até toma várias providências quanto a esta questão: nosso quarto tinha ar condicionado, ventilador, repelente de tomada, repelente de bastão... Ainda assim, chegamos a matar uns 50 pernilongos no nosso quarto em um só dia! Não sei se é uma questão climática (pegamos chuva em alguns dias da nossa estadia), mas é fato que se trata de um ponto que merece atenção de quem pretende viajar (principalmente se se trata de gestantes ou bebês). Não se pode esquecer de passar repelente, e talvez seja bom levar um protetor auricular para se proteger dos incômodos zumbidos dos pernilongos. Em caso de viagens com bebês, recomendo levar um mosquiteiro ou cortinado que possa ser colocado no carrinho e no berço para protegê-lo enquanto dorme.
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O hotel conta com serviço de meia-pensão (café da manhã e jantar). No jantar, para nossa grata surpresa, também estavam incluídas as bebidas não alcoólicas (sucos naturais, água, refrigerantes, chá e cafezinho após a refeição). O sistema de ambas as refeições é o de bufê, e ele é bem completo e variado, tanto no café da manhã como no jantar. Há, inclusive, estações com opções para pessoas que têm restrição alimentar. Achei muito interessante o fato de que, embora o café e o jantar sejam servidos no mesmo restaurante (o Goa), o clima das duas refeições é totalmente diferente! Durante o café da manhã, o clima é descontraído e bem praiano. Já no jantar, a música ao vivo e a iluminação dão um ar de sofisticação ao ambiente. Quanto à música, a cada dia da semana um músico diferente tocava. O esquema era o de "voz e violão", e o repertório era de bastante qualidade! Mais um ponto para o Tivoli. 
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A estrutura de lazer do resort é bem completa. Além das piscinas, há quadras, sala de jogos, parquinho infantil... Por ser muito novinho, o Miguel não usufruiu das atividades com monitores, mas sei que há muitas atrações para preencher o dia da criançada (e dos adultos também, diga-se de passagem. Participamos de um bingo em uma tarde e foi muito divertido)!
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O Tivoli dá acesso a uma praia tranquila, onde, no início da manhã, quando a maré estava baixa, formavam-se lindas piscinas naturais. Às margens da praia estende-se um grande gramado do resort, no qual há vários quiosques com uma ótima infraestrutura: espreguiçadeiras (é possível pegar toalhas do hotel), mesinha de apoio, boa cobertura para proteger do sol, e um botão para acionamento do serviço de garçons. No gramado também há ducha para o corpo e os pés e lindos coqueiros que contribuem para que a paisagem praiana fique ainda mais admirável.
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Por tudo isso, achei o Tivoli Ecoresort Praia do Forte uma ótima opção para quem pretende curtir boas férias em família!

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