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Beleza tem a ver

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porque beleza tem a ver com todas as coisas boas da vida!​

Retrospectiva 2016

30/12/2016

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Há exatamente um ano, eu encerrava os posts de 2015 no blog com este texto aqui, no qual eu falava um pouco sobre as insatisfações que eu havia tido durante aquele ano – as quais, entretanto, não me impediam de me considerar uma pessoa feliz e motivada a buscar caminhos cada vez melhores.

Na época em que escrevi aquele texto, eu tinha um sonho muito grande, em cuja concretização eu acreditava muito. Porém, eu não sabia quando ele iria se realizar. Esse sonho era o de poder voltar para minha cidade natal (Belo Horizonte). Naquela época eu morava fora de BH (no interior de Minas Gerais) em razão de um concurso público que eu havia prestado e no qual havia sido aprovada. O concurso era direcionado para o estado de Minas Gerais; mas, dentro de Minas, eram muitas as possibilidades de eu ser lotada em uma cidade do interior. Tomei posse em 2013, sem nem pensar duas vezes, pois era uma oportunidade única na minha vida; porém, sempre tive um desejo muito grande de conseguir voltar para BH. Enquanto isso não acontecia, eu, insatisfeita com aquela situação, ia riscando os dias do meu calendário à medida que o tempo passava e de forma um pouco ansiosa – o que levou uma amiga a comparar meu calendário a um "calendário de presidiário".

Pois é. Em dezembro de 2015, eu era vista por algumas pessoas (e, por vezes, até por mim mesma) como uma "presidiária". Como alguém que estava impossibilitada de viver sua liberdade em plenitude, porque uma circunstância temporária e de termo final incerto – morar fora de BH, longe da minha família, do meu marido (então noivo) e dos meus amigos – me impedia de estar plenamente satisfeita.

Graças a Deus, um ano depois, encerro 2016 sob uma perspectiva totalmente distinta. Logo no primeiro dia útil do ano, dia 4 de janeiro, fui agraciada com a notícia de que meu retorno a Belo Horizonte seria possível, graças à nomeação em um outro concurso. O ano já começou muito bem – e prometia mais, pois seria também o ano do meu casamento. Olhando para tudo o que aconteceu neste ano, fico extremamente feliz em tê-lo concluído sem ter que riscar um diazinho sequer do meu calendário: deixei os dias transcorrerem no seu ritmo próprio, sem desejar que o ano passasse rápido demais. E que alegria foi viver assim!

Analisando todos os projetos que realizei em 2016, me sinto extremamente satisfeita e realizada. E quero compartilhar alguns desses "feitos" aqui no blog, como forma de registrar os progressos que obtive e, também, como uma maneira de motivar você, que me lê, a concretizar muitos planos em 2017. Não vou listar aqui todas as conquistas que alcancei neste ano, até porque algumas são bastante pessoais. Mas acho que a listinha ficou bacana! A ordem dos acontecimentos não segue um critério de importância, e sim de cronologia: fui listando ao longo do ano, à medida que eles iam acontecendo. Vamos lá:

1. Voltei para BH: esta foi uma conquista grandiosa para mim, que repercutiu positivamente em absolutamente todas as áreas da minha vida! Ela representou não só o meu retorno à minha cidade, como também a possibilidade de estar em um ambiente de trabalho melhor e de ter uma perspectiva mais promissora de desenvolvimento profissional. Estar de volta a BH significou, também, ter mais qualidade de vida (era muito estressante passar tanto tempo na estrada como eu passei em 2015) e poder estar mais presente nos eventos da minha família e dos meus amigos.

2. Alcancei minha liberdade de locomoção: isso se deveu aos aplicativos de transporte urbano, como Uber e, agora no final do ano, Cabify. Digo que alcancei minha liberdade de locomoção porque é realmente assim que me sinto: nunca tive carro, e ter essa possibilidade de chamar um motorista pelo celular, de forma prática e por um preço honestíssimo, me possibilitou deslocar pela cidade com muito mais facilidade. E, para ser bastante sincera, eu me sinto absolutamente desmotivada a comprar um carro. Na atual conjuntura, não tenho um por opção, mesmo!

3. Comecei a usar salto para trabalhar: pode parecer besteira, mas acho que as mulheres me entenderão. Ter me acostumado a trabalhar de salto durante alguns dias da semana foi uma conquista para mim. Acho que é, mesmo, uma questão de costume: com o hábito, usar salto com frequência ou por muitas horas se torna algo mais natural. Não uso durante todos os dias da semana, porque acho prejudicial para minha coluna. Mas, depois que me acostumei com o salto, uso sempre que quero sem sentir o menor desconforto! Foi, sem dúvida, uma libertação.

4. Aprendi a colocar cílios postiços: também pode parecer algo simples, mas toda mulher sabe a baita diferença que os cílios postiços fazem numa produção. Não os coloco sempre (aliás, não uso quase nunca, a não ser quando tenho uma festa mais importante). Mas ter aprendido a colocá-los foi ótimo, porque eles deram um mega upgrade nas maquiagens que eu fiz durante 2016.

5. Me casei (com o amor da minha vida!): nem preciso dizer que foi este o dia mais importante do ano, né? O Rafa e eu inauguramos uma nova fase de vida, e tudo aconteceu de uma forma super especial, exatamente como queríamos! Se quiser saber um pouco sobre os preparativos para o meu casamento, clique aqui e aqui. Para ver as fotos do grande dia, basta clicar aqui. E, caso queira assistir ao trailer oficial, clique aqui.

6. Conheci NYC: depois de conhecer cidades importantes como Londres, Paris, Madri e Berlim (e de me encantar por elas), visitar Nova Iorque era, sem dúvida, um grande desejo. E este desejo foi concretizado durante minha lua de mel. A viagem foi incrível e inesquecível! Se quiser assistir aos vlogs, acesse o meu canal no YouTube. E para ler minhas dicas sobre NYC, clique aqui.

7. Conheci Anguilla (ilha paradisíaca no Caribe): eu nunca havia ido ao Caribe (aliás, até esse ano eu nunca tinha curtido nenhuma praia paradisíaca fora do Brasil). Anguilla foi, sem dúvida, o lugar mais espetacular que já visitei! Durante essa viagem também tive a oportunidade de, pela primeira vez na vida, nadar com golfinhos. Foi uma experiência deliciosa! Se quiser assistir aos vlogs da viagem, acesse meu canal no YouTube. Para ler os posts sobre Anguilla, clique aqui e aqui.

8. Fui introduzida à Netflix: até eu me casar, eu nunca tinha tido Netflix em casa. Não sabia eu o que eu estava perdendo! Haha! Esse ano eu fui introduzida a essa nova forma de ter acesso a séries e filmes, e foram muitas as horas que passei na frente da TV me distraindo, geralmente acompanhada do Rafa. As séries a que eu assisti foram Modern Family, Full House (amor antigo), Fuller House, Gilmore Girls e Friends. Não zerei nenhuma delas, mas este é um plano que pretendo executar em 2017 (além de agregar novos títulos à minha lista).

9. Assisti a 22 filmes (muitos deles estão resenhados aqui no blog). Queria ter chegado à média de 2 filmes por mês; por pouco não consegui. Os filmes a que assisti em 2016 foram: Que horas ela volta?, Steve Jobs, A Grande Aposta, Snoopy e Charlie Brown, Vicky Cristina Barcelona (pela segunda vez), Aladdin, Amizade Colorida, A Vingança Está na Moda, Last Night, Julieta, Como Eu Era Antes de Você, Procurando Dory, Café Society, Aquarius, Wall-E, A Paixão de Cristo, Operação Presente, Surpresas do Amor, Animais Fantásticos e Onde Habitam, Angels in The Snow, Merry Kissmas e Querido John.

10. Atingi a (terrível) marca de quatro livros (e meio, porque há uma leitura em andamento) lidos. Queria ter lido muuuito, mas muuito mais! Mas em 2017 vou tirar esse atraso, até por conta de um novo projeto que estou desenvolvendo (e a respeito do qual vocês ficarão sabendo em breve)! Os livros que li em 2016 foram: Os Dez Mandamentos (+ um): aforismos teológicos de um homem sem fé (Luiz Felipe Pondé); O Arroz de Palma (Francisco Azevedo); Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis) e A Nudez da Verdade (Fernando Sabino). Estou terminando de ler (pela segunda vez) Budapeste (Chico Buarque).

11. Fiz uma viagem em família para o Hotel Fazenda Fonte Limpa. Foi uma viagem de fim de semana deliciosa e ótima para dar uma quebrada na rotina! Para ler o post que fiz sobre o hotel, clique aqui.

12. Compareci a oito consultas médicas: sem brincadeira nenhuma, isso para mim é uma mega conquista, porque eu sou simplesmente péssima para marcar consulta médica. Nunca marco, faço pouquíssimos checkups (morro de preguiça, mesmo). Mas esse ano fiz o propósito de prestar mais atenção na minha saúde, e isso foi muito bom. Fui ao otorrino, ao oftalmo, ao cardiologista, à clínica médica... Além de ter feito alguns exames diagnósticos. Passada a preguiça de ter que marcar a consulta e ir ao médico, me sinto bem em saber que estou cuidando da minha saúde.

13. Além dos checkups médicos, fiz checkups odontológicos, incluindo consultas, limpeza, radiografia e a restauração de um dente que lascou.

14. Assisti a 7 espetáculos, dentre shows e peças de teatro. Foram eles: Incêndios (peça estrelada pela Marieta Severo); Aladdin (musical da Broadway); show do Lô Borges e do Samuel Rosa; Marisa Monte no Inhotim; show do Christopher Cross; musical Nuvem de Lágrimas e show do Carona Brasil.

15. Comecei a fazer esteira cinco vezes por semana, durante 30min por dia: por recomendação médica, deixei o sedentarismo de lado e fui cuidar do meu sistema cardiorrespiratório, fazendo esteira todos os dias desde agosto. Em termos de forma física não sinto muita diferença (nem era esse o objetivo), mas em relação ao condicionamento físico, acho, sim, que houve uma melhora. Fora que estou com a consciência mais leve de estar fazendo alguma atividade física, o que é muito bom!

16. Comecei a fazer terapia em agosto: é uma terapia alternativa e as sessões são apenas uma vez por mês. Eu estou achando ótimo; é muito bom sentir que estou olhando mais para mim e que, graças à terapia, eu estou mais autêntica e mais aberta a expor minhas opiniões.

17. Fiz um curso de Consultoria de Imagem e Personal Stylist pela escola da Anita Rezende. Foi excelente e eu super recomendo! O curso abriu muito a minha cabeça para a questão da consciência corporal, e por meio dele eu aprendi muito sobre vestuário e sobre como valorizar minha silhueta.

18. Fiz uma viagem deliciosa para Tiradentes com o Rafa, por conta do casamento de uma amiga muito querida, que aconteceu numa cidade próxima: São João Del Rey. Foi uma viagem curta, de fim de semana, mas pudemos aproveitar bastante o clima histórico e a gastronomia da cidade (que é uma das minhas preferidas em Minas Gerais). Foi, também, uma excelente oportunidade de rever amigas queridas de Varginha.

19. Comecei a fazer RPG (reeducação postural global): este era um desejo antigo, que eu sempre posterguei por razões de... preguiça. Mas, após ter feito o curso de consultoria de imagem e ter descoberto um pouco mais sobre minha geometria corporal, tive ainda mais vontade de mudar aquilo que me incomoda no meu corpo. Criei vergonha na cara, me consultei com um fisioterapeuta, e ele me encaminhou para o RPG. Estou fazendo as sessões semanalmente, desde o final de outubro. Confesso que as mudanças perceptíveis ainda são bem, bem pequenas. Mas estou animada a manter a disciplina, porque ao longo do tempo acho que os ganhos podem ser grandes!

20. Tirei umas férias do Instagram durante dois meses, de agosto a outubro: tomei essa decisão porque sentia que estava perdendo muito tempo com redes sociais, tempo este que eu poderia usar para fazer coisas mais produtivas. No final de agosto, então, decidi sair do Instagram. Apesar de eu amar fotografia e adorar acompanhar as fotos que as pessoas postam, não senti falta nenhuma. Nenhuma, mesmo! E até pelo fato de eu ver que eu poderia viver tranquilamente sem isso eu resolvi voltar à rede, em outubro. Porque o Insta tem o lado legal de você registrar momentos bacanas, além de ser fonte de muita inspiração. Agora que eu sei que eu consigo perfeitamente administrar meu tempo, sem gastar mais horas do que devia no Instagram, me sinto melhor ao estar conectada à rede.

21. O Rafa e eu encerramos o ano com chave de ouro, pois conseguimos viabilizar a concretização do nosso desejo de nos mudar para um apartamento maior no ano que vem! :D

Como vocês podem ver, não são poucos os motivos que me fazem chegar ao final de 2016 extremamente grata a Deus por todo o caminho percorrido ao longo desses doze meses. É claro que foi, sim, um ano difícil, cheio de notícias trágicas e desoladoras para todo mundo. Porém, não podemos perder o hábito de enxergar o que nos acontece de bom em meio ao caos, né?!

E você: já parou para pensar em tudo de bom que te aconteceu em 2016?

Desejo a todos os leitores do blog um 2017 abençoado! Que vocês consigam concretizar muitos sonhos e planos, e não deixem de prestar atenção nas coisas boas que forem acontecendo ao longo do próximo ano!

​Até o ano que vem!!

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Querido John (Título Original: "Dear John")

16/12/2016

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Há um tempo eu tinha vontade de assistir ao filme "Querido John" (título original: "Dear John"). Todavia, não sabia nada a respeito da sinopse do longa e, na verdade, nunca ouvi ninguém comentar nada sobre esse filme, apesar de saber que ele é famosinho.

Embora nenguma indicação houvesse chegado até mim, eu já vi a capa do DVD do filme várias vezes, na Internet, e ela me atraía. Além disso, já tinha visto que o livro homônimo era um best-seller. Assim, e diante do fato de que o filme está disponível no catálogo da Netflix, resolvi matar minha curiosidade e, dia desses, assisti a ele.

Como já se pode imaginar pelo título, o enredo de "Querido John" trata de uma história de amor marcada pelas cartas trocadas pelos pombinhos (John e Savannah, vividos por Channing Tatum e Amanda Seyfried).

Savannah e John se conheceram quando ambos passavam uma temporada em Charleston, na Carolina do Sul. Ela estava curtindo as férias universitárias na casa de praia dos pais, e ele estava gozando um período de licença do Exército na cidade em que seu pai – o cativante Sr. Tyree (Richard Jenkins) – morava.

Pouco tempo foi suficiente para que Savannah e John se apaixonassem (e, nessa parte, eu achei que o filme poderia ter mostrado de forma mais clara o nascimento da paixão. Não é que ele não mostre os dois se envolvendo... mas, sei lá, eu achei que "de repente" os dois estavam apaixonados...).

Porém, o casal recém-formado logo se vê desafiado a enfrentar um amor a distância, porque John tem que voltar a servir ao Exército, no contexto da guerra em que os Estados Unidos se envolveram no ano de 2010. Isso significava que Savannah e John, além de não poderem se ver pessoalmente, teriam que se comunicar apenas por meio de cartas.

Assim, o filme segue mostrando como o casal enfrentou a distância, a espera por notícias e o fato de John estar cada vez mais comprometido com as missões militares.

O filme é legal: tem romance, tem drama e entretém. Mas confesso que eu esperava mais. Esperava mais cartas; esperava acompanhar mais a aflição de Savannah e John durante os longos períodos em que o único contato que tinham era por meio da palavra escrita; e esperava mais química entre os protagonistas. Contudo, esta é apenas a minha opinião, pois o longa foi um sucesso de bilheteria.

O que me parece, em verdade, é que o que ocorreu foi uma falha de adaptação (do livro para o filme). Acredito que o livro deve ser bem melhor, porque o pano de fundo é, sim, bastante bom!
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Foto: Divulgação
"Querido John" é bom para:
- quem procura um filme de amor;
- quem gosta de filmes de guerra, ainda que mais leves.
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Foto: Divulgação
Querido John:
Duração: 1h45min 
Ano: 2010
Nacionalidade: EUA 

Direção: Lasse Hallström
Gênero: romance, drama, guerra
​Protagonistas: Channing Tatum, Amanda Seyfried, Richard Jenkins

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Bouley (Restaurante em NYC)

13/12/2016

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Depois de publicar os posts sobre os hotéis em que o Rafa e eu ficamos hospedados durante a nossa lua de mel em Nova Iorque, eu dei a largada aos posts gastronômicos, trazendo, desde ontem, o melhor das minhas experiências gastronômicas na big apple.

Antes de viajarmos, o Rafa (que foi o maior responsável pelo planejamento da lua de mel, já que eu já estava muito encarregada com os preparativos para o  casamento) se encarregou de pesquisar os melhores restaurantes da cidade (e, se estamos falando de NYC, a lista de "melhores restaurantes" é gigantesca: tem opções para todos os gostos e bolsos).

No post de hoje venho falar sobre o restaurante no qual jantamos na nossa primeira noite em Nova Iorque: Bouley Restaurant. Ambiente único, atendimento extremamente profissional e comida deliciosa. 

Confesso que não absorvi ao máximo as características decorativas do ambiente do restaurante: quando chegamos, logo fomos conduzidos à nossa mesa, que ficava no subsolo, e eu nem reparei em toda a originalidade do ambiente. Acho que seriam necessários uns 15 minutos para eu percorrer todo o restaurante e reparar em cada detalhe (infelizmente, várias vezes não nos detemos nessas sutilezas e acabamos atravessando os salões de forma apressada e pouco detida).

Enfim, de toda forma, é possível dizer que o Bouley tem um ambiente diferente de qualquer outro restaurante a que eu já fui. Acho que já deu pra perceber sua singularidade pela foto que encabeçou esse post, né? No caso do subsolo (local em que ficava nossa mesa), o ambinete é muito aconchegante, charmoso e acolhedor. 
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O Bouley possui 1 estrela Michelin e, ao menos no jantar, nos ofereceu duas opções de menu-degustação: a de seis pratos (ao preço de 185 dólares) e a de três pratos (a um preço de 125 dólares). Definitivamente não é barato, mas eu soube que, pelo menos na hora do almoço, há opções mais em conta. Por outro lado, estamos falando de um dos restaurantes mais renomados de NYC (e, no Brasil, comida tem custado um preço altíssimo). Assim, se o dólar não estiver nas alturas, é possível dizer que a relação custo/benefício do Bouley é bastante boa.

Qualquer que seja a sua escolha (o menu de seis ou o de três pratos), é possível eleger dentre diversas opções de entrada, prato principal e sobremesa.

No meu caso e do Rafa, escolhemos o menu de três pratos (meu estômago definitivamente não me permite comer seis). Como entrada eu pedi um cogumelo com atum que estava simplesmente divino (para mim, foi o forte do meu menu). O prato principal foi uma carne bovina e, de sobremesa, eles nos serviram primeiramente uma cortesia deliciosa, de abacaxi com sorvete de coco, e, depois, o que havíamos pedido: no meu caso, um bolinho de chocolate com rum da Jamaica (muito bom!).

E, embora tenhamos pedido "apenas" três pratos, não parava de chegar comida: antes de começarmos a degustar efetivamente o menu, eles nos ofereceram uma seleção de pães (que podíamos comer à vontade) e, além do doce de abacaxi de cortesia, quando nós pedimos a conta ela veio acompanhada de uma seleção de bombons finos. Delícia!
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O endereço do Bouley Restaurant é 163 Duane Street, Nova Iorque. É recomendável fazer reserva.

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Gramercy Tavern (Restaurante em NYC)

12/12/2016

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Para mim, as experiências gastronômicas são, sem dúvida, uma parte muito importante de uma boa viagem. Por isso, adoro pesquisar sobre os restaurantes dos destinos a que vou, e pela mesma razão gosto muito de escrever sobre o assunto.

No post de hoje venho falar sobre o primeiro restaurante que visitei em NYC, durante minha lua de mel. É o Gramercy Tavern, local que super recomendo, não só por causa da comida, como também pelo ambiente charmoso e pelo atendimento. E não sou só eu quem recomenda o restaurante: ele é um dos mais populares e famosos de Nova Iorque, já foi indicado em várias revistas e blogs e possui uma estrela Michelin.

Comandado pelo chef Michael Anthony, o Gramercy Tavern é grande e tem dois setores: The Tavern e Dining Room. Mais à frente ("The Tavern"), o ambiente é mais descolado e informal. É possível, inclusive, comer ou tomar um drink no balcão e observar a preparação dos pratos numa parte exposta da cozinha. A decoração é cheeeia de flores e tem até algumas árvores (tudo é lindo demais!). The Tavern oferece um menu à la carte durante todo o dia, e não trabalha com reservas.

Mais ao fundo (e foi essa a parte em que ficamos, o "Dining Room") o ambiente é mais reservado e um pouco mais formal (mas nada afetado). Nesta parte do restaurante, eles trabalham com menu degustação a preço fixo e, no horário do almoço, com o cardápio à la carte também. Se você quiser se sentar neste setor, é recomendável fazer reserva.

De toda forma, em qualquer parte em que você se sentar eu tenho certeza de que estará em um ambiente inesquecível (vejam as fotos abaixo).
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The Tavern
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The Tavern
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The Tavern
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Dining Room
O Rafa e eu visitamos o Gramercy Tavern na hora do almoço, e experimentamos um menu-degustação de cinco pratos. Eu já comentei aqui no blog que menus-degustação geralmente me constrangem um pouco (rs), porque meu estômago não é dos maiores; então, é muito comum que eu não dê conta de comer tudo. Mas também é verdade que, no geral, os pratos de menus-degustação costumam ser minimalistas. Então, ainda que você não consiga comer inteiramente todos os pratos, não é difícil comer pelo menos uma parte de cada opção.

Todos os cinco pratos do nosso menu-degustação estavam simplesmente deliciosos! Sabores diferentes e marcantes, texturas incríveis e apresentações lindas (são, com certeza, pratos de comer com os olhos!).

Nas fotos abaixo vocês poderão ver com o que nós pudemos nos deliciar durante nosso inesquecível almoço no Gramercy Tavern.
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O endereço do Gramercy Tavern é 42 E 20th St, NYC.

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Merry Kissmas

9/12/2016

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De filmes natalinos "água com açúcar" o catálogo da Netflix está cheio. Não que haja algum problema nisso; nessa época de Natal e férias, muitas vezes o que queremos ver é um filminho bem light, mesmo, daqueles que não exigem muita concentração e permitem-nos sentir o clima de final de ano.

​"Merry Kissmas" é um desses filmes. Final previsível, você já sabe quem vai ficar com quem quando a trama acabar, mas tem a gracinha de ter o clima de Natal, então tudo bem, haha.

O filme conta a história do casal Carlton Wells (David O'Donnell) e Kayla Hansen (Karissa Lee Staples), dois jovens que estão na cidade natal de Kayla, Palo Alto, para a apresentação de um espetáculo natalino do qual Carlton é diretor e coreógrafo. Trata-se do balé "O Quebra-Nozes", o qual é muito representativo para Carlton, porque, em sua infância, seus pais não lhe permitiram comemorar o Natal em sua plenitude.

Além da apresentação da versão de "O Quebra-Nozes", outro evento motiva a estadia de Kayla e Carlton na cidade: sua festa de noivado, a qual está sendo organizada por uma amiga de Kayla, Jana (Ion Overman), e contará com os serviços do bufê comandado por Dustin (Brand Daugherty).

Ocorre, porém, que a ambição e o desejo de notoriedade fazem com que Carlton acabe tratando Kayla mais como sua empresária do que como sua noiva, o que faz com que o relacionamento do casal acabe se tornando monótono, sem graça e pouco motivador. A própria festa de noivado é vista por Carlton mais como uma oportunidade de promoção do que como uma celebração de amor.

Nesse contexto, Kayla acaba se esbarrando (literalmente) com o chef Dustin, e o primeiro encontro do promissor casal se dá no elevador do prédio do cozinheiro, sob um visco de Natal. Gira em torno desse elevador uma lenda de que coisas especiais podem acontecer debaixo desse visco. Nesse encontro, os dois acabam se beijando (e aqui eu devo confessar que achei meio bobinha a entrada do elemento "elevador mágico" na trama).

A partir daí, o enredo segue com o triângulo amoroso vivido por Kayla, Dustin e Carlton (e só de ler essa sinopse você já sabe com quem a mocinha vai terminar, né?! Haha). 
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Foto: Divulgação
"Merry Kissmas" é bom para:
- assistir na época do Natal;
- quem procura um filme light e "água com açúcar".
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Foto: Divulgação
Merry Kissmas:
Duração: 1h30min
Ano: 2015
Nacionalidade: EUA 

Direção: Michael Feifer
Gênero: Água com açúcar (hahaha)
​Protagonistas: Karissa Lee Staples, Brant Daugherty, David O'Donnell


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