- Fábrica da Cerveja Baden Baden (Av. Matheus Costa Pinto, nº 1653, Vila Santa Cruz): a visita à fábrica é guiada, e tem que ser agendada por telefone com antecedência. Eu, apesar de não beber quase nada e não gostar de cerveja nem de Chopp, achei a visita bacana. Sem dúvida, é um pouco de cultura. ;) Resolvemos ir à fábrica de táxi, porque sabíamos que o tour dava direito a degustação (e, em tempos de Lei Seca, não é bom facilitar). O tour na fábrica, comandado por uma guia, nos permitiu conhecer um pouco sobre o processo de elaboração das cervejas e dos Chopps, além da história da marca, que nasceu em 1999 a partir do projeto de quatro amigos. Em 2004, a Baden Baden se consolidou como a primeira cerveja gourmet do Brasil. As cervejas da marca são produzidas à base de malte, lúpulo, levedura e água. Nós, inclusive, pudemos provar um pouquinho de malte (o claro – usado para a cerveja Pilsen – e o torrado – usado para a Escura). O lúpulo não era indicado para degustação, porque tem um sabor muito forte (assim como o aroma, que pudemos sentir). Após o tour fizemos uma degustação de dois Chopps: um claro e um escuro. Eu, como já era de se esperar, não consegui tomar mais do que alguns goles de cada. Mas valeu a experiência – até mesmo para eu chegar à conclusão de que não gosto muito de Chopp, mesmo. Ganhamos uma tulipinha de brinde, e depois fomos à lojinha da Baden Baden (ela tem produtos legais para quem gosta de cerveja).
Palácio da Boa Vista: abre às 14h. O passeio ao Palácio foi muito interessante; gostamos demais! Ainda hoje ele é a residência de inverno do governador de São Paulo. Fica localizado no Alto da Boa Vista, uma região mais elevada da cidade. A entrada é gratuita e a visita guiada dura cerca de 40min. O palácio possui 105 cômodos (!!), mas visitamos bem menos do que isso. É possível apreciar obras de modernistas (como Tarsila do Amaral), e o mobiliário dos séculos XVII e XVIII (o qual se destaca pelo jacarandá das camas, móveis e portais e também pelos cristais). Além disso, o Palácio da Boa Vista abriga exposições temporárias. Na época em que fomos, pudemos conhecer o trabalho de Gustavo Rosa, com obras datadas desde as décadas de 60/70 até o presente. Eu gostei demais dos quadros dele, porque têm um tom alegre e divertido (não sei qual é a exposição atualmente...).