Beleza tem a ver
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Beleza tem a ver

Beleza tem a ver

porque beleza tem a ver com todas as coisas boas da vida!​

Cartas para julieta ("Letters to Juliet")

5/7/2017

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Foto: Divulgação
Sempre que eu vou fazer uma viagem para um outro país, gosto de pesquisar sobre o destino em blogs e sites; de ver fotos do local no Instagram; e, naturalmente, de assistir a filmes que sejam ambientados no lugar para onde irei. 

Já havia assistido a "Cartas para Julieta" há algum tempo; porém, esse ano quis rever o longa, porque estava me preparando para ir para a Itália comemorar o meu aniversário de um ano de casada. Sabia que o filme era ambientado na Itália (mais especificamente na região da Toscana, com destaque para a cidade de Verona -- a qual estava incluída no meu roteiro). Assim, assistir ao filme foi uma maneira muito gostosa de entrar (ainda mais) no clima da viagem.

"Cartas para Julieta" é aquele tipo de filme cujos 15 primeiros minutos já são suficientes para que você saque quem vai ficar com quem no final. Então, sua trama não tem nada de muito original, nada de inovador. O que não quer dizer que o filme seja ruim. É um filme levinho, gostoso de assistir — e a belíssima paisagem da Toscana já faz com que ele valha a pena!

O longa conta a história de Sophie (Amanda Seyfried), que viaja para a Itália em "pré-lua-de-mel" com seu noivo Victor (Gael García Bernal), o qual está muito absorvido pelo projeto de estabelecer seu próprio restaurante. Durante a viagem, Victor está mais envolvido os negócios do que com sua noiva; e, para se livrar do tédio, Sophie acaba saindo sozinha para se distrair e fazer turismo.

Na cidade de Verona, Sophie visita a famosa atração turística "Casa de Julieta", local famoso por supostamente ter sido a residência da personagem eternizada por Shakespeare (o que, na verdade, não passa de balela e de um cenário montado para atrair turistas. Anyway... Todo mundo que visita Verona — eu, inclusive — acaba visitando o lugar). 

No filme, as paredes da "Casa de Julieta" ficam lotadas de cartas escritas por mulheres que viveram alguma desilusão ou algum problema na vida amorosa, e que escrevem para "Julieta" buscando aconselhamento. Digo que no filme as coisas são assim porque, quando visitei a "Casa de Julieta", não vi nada disso (não vi cartas nas paredes, não vi mulheres escrevendo nada, enfim...). Então, acho que essa parte foi criação artística e não corresponde à realidade.

Mas, voltando ao longa: ao descobrir uma carta de amor deixada há muitos anos em uma das paredes da "Casa de Julieta", Sophie acaba se juntando a um grupo de mulheres que se voluntariavam para escrever respostas, em nome de Julieta, às cartas deixadas por milhares de mulheres.

Esta carta acaba tocando o coração de Sophie de forma especial (talvez porque ela tenha se identificado com muitos pontos que ali estavam escritos), e a jovem faz o possível para tentar, de alguma forma, fazer com que a história de amor ali retratada tenha um final feliz — embora tenham se passado muitos anos desde que a carta foi escrita.

Nessa jornada, Sophie acaba conhecendo pessoalmente a remetente, Claire (Vanessa Redgrave), e seu neto, Charlie (Christopher Egan), quem oferece uma resistência inicial às "contribuições" de Sophie.
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Foto: Divulgação
Cartas para Julieta é bom para:
- quem está planejando uma viagem para a Itália e quer se encantar com as paisagens da Toscana;
- quem procura um filme "água com açúcar";
- quem gosta de filmes românticos.

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Foto: Divulgação
Cartas para Julieta (título original: "Letters to Juliet")
Duração: 105min
Ano: 2010
Direção: Gary Winick
Nacionalidade: EUA
Gênero: Comédia, Romance, "Água com açúcar" (rs)
​Protagonistas:  Amanda Seyfried, Marcia Debonis, Gael García Bernal

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Julie e Julia

3/7/2017

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Foto: Divulgação
Eu já comentei aqui no blog que, para mim, uma das melhores formas de fazer o tempo passar mais rápido durante uma viagem de avião é assistir a um filme bem levinho. No meu voo de volta da Itália (onde eu fui comemorar meu aniversário de um ano de casada), o título que eu elegi para me fazer companhia e me distrair foi "Julie e Julia", que está disponível para download no catálogo da Netflix (isso significa que é possível baixar esse filme para assistir offline em um dispositivo móvel).

Meu marido já havia comentado comigo a respeito do enredo e, além disso, o filme é estrelado pela Meryl Streep (que faz qualquer filme ficar bom pelo simples fato de ela estar presente no elenco). E, realmente, é um filme bem levinho, ideal para fazer com que as horinhas de voo passem um pouco mais rápido.

Baseado em fatos reais, Julie e Julia conta as histórias entrelaçadas de suas protagonistas, Julia Child (Meryl Streep) e Julie Powell (Amy Adams). Tenho que confessar que, antes de assistir ao filme, esses dois nomes não me diziam absolutamente nada: eu não conhecia nenhuma dessas duas personalidades (ambas personagens reais).

Julia Child foi uma norte-americana que, dentre outros títulos, escreveu um dos livros mais famosos de culinária dos Estados Unidos: Mastering the Art of French Cooking (que possuiu dois volumes). Nascida nos Estados Unidos no ano de 1912, Julia faleceu em 2004, dois dias antes de completar 92 anos (e garanto que essa informação não é um spoiler, pois a morte de Julia nem é retratada no filme). Além de autora de livros de culinária, Julia foi também apresentadora de um programa de gastronomia, o que a tornou bastante conhecida. Com uma personalidade forte e um jeito bastante autêntico de lidar com a cozinha, Julia é considerada por muitos como uma grande revolucionária da gastronomia.

Irreverente e bem-humorada, venceu muitos obstáculos e preconceitos (é bom lembrar que ela nasceu no início do século XX, época em que era muito comum considerar que o melhor lugar para uma mulher estar era com o umbigo colado no fogão, mas, a despeito disso, não era nada usual encontrar mulheres fazendo sucesso e sendo reconhecidas como chefs de cozinha).

O que levou Julia à gastronomia não foi uma vocação inata nem um grande amor pelo ofício: ela se matriculou nas aulas da famosa escola francesa Le Cordon Bleu pura e simplesmente para se livrar do tédio durante uma temporada em que viveu na França acompanhando seu marido, que era militar e havia sido transferido para lá por razões profissionais.

Inicialmente muito desastrada e pouco habilidosa na cozinha, Julia venceu a falta de jeito e o preconceito e, com muito esforço e dedicação, acabou dominando muitas técnicas da culinária francesa.

A outra personagem que dá nome ao filme é Julie Powell, uma norte-americana que nasceu décadas depois de Julia Child, nos anos 70. Presa a um emprego pelo qual não era apaixonada e se sentindo uma mulher frustrada e desmotivada, Julie resolve iniciar um novo projeto, que consumiria grande parte do seu tempo pelos próximos 365 dias: cozinhar as 524 receitas do famoso livro de Julia Child (o já citado "Mastering the Art of French Cooking") -- e relatar tudo em um blog.

Tenho que confessar que achei a Julie bem sem gracinha — e totalmente diferente, portanto, da sua musa inspiradora Julia (uma pessoa autêntica e cheia de personalidade). Essa sem graceza, contudo, não contaminou o filme, na minha opinião: ele cumpriu bem o propósito de me distrair durante os seus 123 minutos de duração.
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Foto: Divulgação
"Julie e Julia" é bom para:
- quem gosta de culinária
- quem gosta de histórias baseadas em fatos reais (mas é sempre bom recordar que o filme dá uma bela floreada na realidade)

- quem está à procura de um filme leve
- assistir durante um voo
- fãs da Meryl Streep (sempre ótima!)
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Foto: Divulgação
Julie e Julia
Duração: 2h03min 
Ano: 2009
Direção: Nora Ephron
Nacionalidade: EUA 
Gênero: Comédia, Romance, Drama
​Protagonistas: Meryl Streep, Amy Adams, Stanley Tucci

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A Bela e a Fera (Live-Action)

23/3/2017

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Foto: Divulgação
Eu nunca fui fã das princesas da Disney, nem mesmo quando era criança. Não tenho nada contra, mas o universo de princesas, palácios e castelos nunca esteve no meu imaginário. Nunca quis ter uma "vida de princesa", um "vestido de princesa" nem nada do tipo. Mas – volto a repetir – não tenho absolutamente nada contra quem sempre teve esses elementos presentes em seus sonhos e em suas memórias afetivas. Acho, inclusive, que isso é super normal, porque muitas meninas da minha época foram – e muitas meninas de hoje são – educadas em meio a esses "cenários encantados": cresceram assistindo aos filmes de princesas da Disney, tiveram quartos com paredes rosas e lustres de cristal, sonharam com festas de 15 anos cheias de brilho e encanto.

Devo ter assistido à animação "A Bela e a Fera" umas duas vezes na vida. Me lembrava "por alto" da história : sabia que o enredo girava em torno de uma fera horrenda que vivia num castelo, que a Bela ia parar lá por alguma razão, e que os dois acabavam se apaixonando, mostrando que o caráter vai muito além das aparências e que "a beleza está nos olhos de quem vê". Me lembrava da xícara, do bule e do castiçal falantes; e também da melodia de algumas canções que embalam a animação. Mas não me lembrava de muita coisa: do motivo que fez a Bela ir parar no castelo da Fera, por exemplo; nem das razões que haviam transformado a Fera naquele monstro horrível. Enfim: nessa semana, quando assisti à "live-action" no cinema, muitos detalhes do enredo foram novidade para mim.

Estou falando isso apenas para enfatizar que, embora não se possa dizer que eu seja fã de "A Bela e a Fera" (como muita gente da minha idade é – vi até amigas fazendo excursão para o cinema, para assistir à nova versão!), eu fiquei simplesmente apaixonada pela "live-action" protagonizada por Emma Watson. E tenho que assumir que quase chorei assistindo à produção! Sério: o filme é lindo (fotografia e figurino espetaculares), emocionante e super envolvente. Eu praticamente não me mexi na poltrona do cinema durante as 2h09min de longa, porque o filme é realmente desses que nos deixam vidrados na tela.

Para aqueles que também não se lembram muito bem da história, aqui vai uma pequena sinopse: num grande castelo no interior da França, vivia um príncipe que desfrutava de uma vida de riqueza e prazeres. Era comum que ele promovesse grandes bailes em seu castelo, ocasiões em que os convidados bebiam, comiam, dançavam e se divertiam, sempre de forma muito luxuosa. Um belo dia, uma senhora humilde e de aspecto sombrio bateu à porta do castelo à procura de abrigo. Assustado por sua feiura, o príncipe a expulsou, mostrando-se uma pessoa egoísta, vaidosa e sem compaixão. Diante da atitude cruel do príncipe, a velha senhora – que era, em verdade, uma poderosa feiticeira – lançou sobre ele e seus serviçais uma maldição: transformou o belo príncipe em um monstro horrendo (a Fera, interpretada por Dan Stevens), e seus empregados em objetos animados. Havia apenas uma forma de quebrar o feitiço e fazer com que todos recuperassem o caráter humano: para isso, o monstro teria que aprender a amar alguém de verdade e ser retribuído. Bela (Emma Watson), por sua vez, é uma jovem que vive com seu pai, Maurice (Kevin Kline), em uma humilde casa numa pequena vila também localizada no interior da França. Apaixonada por livros e pela possibilidade que eles lhe dão de viajar por outros mundos, Bela é uma jovem independente, que deseja uma vida menos provinciana e banal – o que faz com que seus vizinhos a vejam como uma garota "estranha". Certo dia, seu pai vai fazer uma pequena viagem, e Bela lhe pede que, ao voltar, lhe traga uma rosa (flor que tinha um valor especial para a jovem, pois era um elo que a ligava à sua mãe, falecida quando Bela ainda era um bebê). Acontece que Maurice acaba colhendo a rosa justamente no castelo em que vive a Fera, deixando o monstro furioso. Para punir o "ladrão", a Fera transforma Maurice num prisioneiro. Graças a Philippe (o cavalo de seu pai), Bela consegue descobrir o paradeiro de Maurice; vai até o castelo e, então, decide cumprir a pena em seu lugar. A partir daí, é Bela a prisioneira da Fera – e, após grande resistência e algumas tentativas de fuga, a jovem e o monstro acabam se surpreendendo com a espécie de relação que criam.

"A Bela e a Fera" (título original: "The Beauty and the Beast") é uma super produção, e acho que não há como sair do cinema sem se encantar pelo filme!
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Foto: Divulgação
 "A Bela e a Fera" (live-action) é bom para:
- quem está à procura de um filme envolvente, leve e emocionante;
- fãs de musicais;
- quem gosta da magia da Disney;
- toda a família.
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"A Bela e a Fera" (live-action):
Duração: 2h09min
Ano: 2017
Direção: Bill Condon
Roteiro: 
Stephen Chbosky, Evan Spiliotopoulos
Nacionalidade: EUA
Gênero: Musical; Fantasia
​Protagonistas: Emma Watson, Dan Stevens, Luke Evans

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Lion: Uma jornada para casa

21/3/2017

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Foto: Divulgação
Logo que assisti ao trailer de "Lion: Uma jornada para casa" (título original: "Lion"), fiquei encantada pelo lindo garotinho indiano (interpretado por Sunny Pawar) e pela sinopse do longa. No último final de semana eu tive a oportunidade de assistir à produção no cinema, e felizmente as minhas altas expectativas foram correspondidas: o menininho que dá vida ao personagem principal é realmente lindo, cativante, encantador. E o enredo do filme prende, emociona e nos leva a reflexões sobre questões que, apesar de muito sérias e reais, nem sempre são lembradas por nós.

Não foi à toa que a produção foi indicada a seis categorias do Oscar 2017: melhor filme, roteiro adaptado, fotografia, trilha sonora, ator e atriz coadjuvantes (Dev Patel e Nicole Kidman).

Para quem não sabe, "Lion" conta a história real de Saroo Brierley, um garotinho indiano que, após sair com seu irmão mais velho, Guddu, em busca de algum trocado que pudesse ajudar à sua humilde família, acaba se perdendo em uma estação ferroviária. Sem ter noção do que estava fazendo, Saroo embarca em um trem que o abandona a mais de mil quilômetros de distância do seu lar.

Daí em diante, tudo o que Saroo tem são saudades da família, lembranças imprecisas sobre o nome de sua cidade, e uma garra extraordinária, que o faz lutar bravamente diante das terríveis situações que terá que enfrentar sozinho: fome, abandono, crueldade.

Adotado pelos australianos Sue (Nicole Kidman) e John (David Wenham), Saroo passa a ter uma perspectiva de vida totalmente diferente. No entanto, nunca se esquece de suas raízes, e, mesmo após se tornar adulto (fase interpretada por Dev Patel), continua sua incessante busca para voltar ao seu lar.

"Lion" é um filme sobre coragem, fé, esperança, perseverança, amor, doação e altruísmo: sentimentos e valores que nos são tão caros, mas que muitas vezes são por nós negligenciados. É daquelas produções que nos fazem sair do cinema querendo espalhar amor por aí, querendo mais humanidade para todos, querendo fazer a diferença no mundo.

Você sabia, por exemplo, que, a cada ano, mais de 80.000 crianças se perdem de suas famílias na Índia? Eu não sabia dessa cifra, e fiquei realmente muito tocada com a estatística. Aproveitando a deixa do longa, foi criada uma campanha intitulada #LionHeart: quem quiser colaborar com organizações que ajudam a proteger crianças (na Índia e em outras partes do mundo) pode fazer sua doação clicando nesse link aqui.
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Foto: Divulgação
"Lion: Uma jornada para casa" é bom para:
- nos tirar da zona de conforto e nos levar a refletir sobre questões reais e extremamente relevantes;
- quem está à procura de um filme emocionante;
- quem gosta de longas baseados em fatos reais;
- quem busca um filme altamente envolvente.
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Lion: Uma jornada para casa (título original: "Lion")
Duração: 1h58min
Ano: 2017
Direção: Garth Davis
Roteiro: Saroo Brierley, Luke Davies

Nacionalidade: Austrália, EUA, Reino Unido  
Gênero: Drama
​Protagonistas: Sunny Pawar, Dev Patel, Nicole Kidman, Rooney Mara

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Simplesmente complicado (It's Complicated)

16/3/2017

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Foto: Divulgação
Na minha opinião, uma das melhores formas de passar o tempo durante viagens de avião é assistir a algum filme leve e descontraído. Durante meu voo de volta de Portugal para o Brasil, resolvi assistir a um filme que parecia se adequar bem a esse propósito: "Simplesmente complicado" (título original: "It's complicated"), estrelado pela talentosa e elegante Meryl Streep. Confesso que nunca tinha ouvido falar nesse filme, mas ele estava disponível no catálogo da Netflix para assistir offline e, quando vi que a protagonista era a Meryl Streep, não tive dúvidas em baixá-lo.

A produção conta a história de Jane (Meryl Streep), uma dona de confeitaria divorciada e mãe de três filhos, que se vê sozinha em casa após os três, já crescidos, deixarem o lar e irem viver suas vidas. Seu ex marido é Jake (Alec Baldwin), um cinquentão metido a galanteador, que vive um segundo casamento com a jovem e sexy Agness (Lake Bell). Agness, que já tem um filho (fruto de um relacionamento anterior), agora luta por engravidar de Jake (que, já mais velho e pai biológico de três jovens adultos, não parece estar muito empenhado nessa questão).

A história se desenvolve a partir do momento em que, dez anos após o divórcio, Jane e Jake se reencontram – e todas as circunstâncias contribuem para que eles vivam um affair. Em meio aos encontros fortuitos e casuais que se seguem entre os ex-cônjuges, uma gama de sentimentos os invade: culpa, saudade, sensualidade, vingança, revanche, sedução, dramas de família. Uma série de questões quotidianas (e recorrentes na atualidade) é levantada a partir dessa situação: temas relacionados à paixão depois dos cinquenta; ao envelhecimento; aos impactos do divórcio sobre os filhos; ao relacionamento entre ex-marido e ex-mulher; ao convívio com a nova família do ex; aos relacionamentos extraconjugais. Em meio a essa avalanche de sentimentos, reflexões, dramas e questionamentos, surge Adam (Steve Martin), um arquiteto – também divorciado – que é contratado por Jane para reformar sua casa (aliás, a casa dela é um capítulo à parte! Fiquei simplesmente apaixonada pela cozinha!). Embora não tenha superado completamente o divórcio, Adam acaba se interessando por Jane (e resta saber se ela saberá lidar com mais essa questão).
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Simplesmente Complicado é bom para:
- quem gosta de comédia romântica
- quem está à procura de um filme leve e divertido
- assistir durante um voo
- fãs da Meryl Streep (ela está ótima, como sempre!)
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Simplesmente Complicado (título original: "It's complicated")
Duração: 2h
Ano: 2010
Direção: Nancy Meyers
Nacionalidade: EUA
Gênero: Comédia romântica
​Protagonistas: Meryl Streep, Alec Baldwin, Steve Martin 

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