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Beleza tem a ver

Beleza tem a ver

porque beleza tem a ver com todas as coisas boas da vida!​

Spaghetti ao creme de trufa negra

29/5/2019

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Eu sou completamente apaixonada por trufas (o cogumelo, e não o bombom! Para quem não sabe, a trufa é um cogumelo comestível bastante raro, cuja forma de cultivar ainda não foi totalmente descoberta – daí a sua preciosidade). Eu acho que um molhinho trufado dá um tcham em qualquer massa, risoto ou salada, e sempre que vou a um restaurante italiano e tenho oportunidade de comer um prato trufado, eu o faço.

Quando fui à Itália, há dois anos, vim trazendo na mala dois potinhos de trufas negras em conserva. Outro dia verifiquei na minha despensa que o potinho que me restava iria vencer em agosto deste ano; então resolvi preparar um prato com ele antes de perder esta pérola culinária. Pesquisei algumas receitas na Internet e, a partir das minhas pesquisas, desenvolvi uma receita própria. E juro que o resultado ficou diiiiiiivino!!! Sou suspeita para falar, né? Porque, como eu comentei, eu sou louca por trufas. Mas tenho certeza de que o prato agradaria a muita gente!

Comentei aqui que eu trouxe a trufa da Itália, mas sei que é possível encontrar algo semelhante nos supermercados aqui no Brasil (neste link vocês podem ver um exemplo). Então, segue a receita para quem também quiser sentir um gostinho da Itália em sua própria casa:

Ingredientes (rendimento: 2 porções):
  • 1 vidro pequeno de trufas negras em conserva (comprei o meu na Itália, mas já vi um semelhante para comprar no Supernosso. Não usei o vidro inteiro para esta receita. O segredo, na minha opinião, é comprar um pote e ir colocando as trufas aos poucos)
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 1/2 cebola cortada em cubinhos
  • 250g de spaguetti 
  • 300ml de creme de leite fresco
  • 200 ml de vinho branco
  • Sal
  • 60g de parmesão ralado na hora

Modo de preparo:
  • Em uma panela, aqueça a água para cozinhar o macarrão enquanto prepara o creme de trufas negras.
  • Em outra panela, refogue a cebola na manteiga.
  • Em seguida, coloque o vinho branco e deixe reduzir um pouco.
  • Acrescente o creme de leite fresco.
  • Rale o queijo parmesão por cima (faça isso antes de colocar sal no seu creme. O parmesão já é salgado; depois de adicioná-lo talvez você nem precise colocar muito sal!).
  • Aos poucos, vá colocando as trufas negras em conserva. Digo "aos poucos" porque a trufa tem um sabor muito característico e marcante. É arriscado colocar trufa demais. Então, o segredo é ir adicionando colher por colher, provando e fazendo as correções (de sal, creme de leite ou parmesão) necessárias.
  • Vá mexendo o creme até reduzir um pouco. Confira o sabor e reserve.
  • Escorra o spaghetti e adicione o molho!
  • Se gostar, pode ralar mais um pouco de parmesão no prato!

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Quibe de abóbora com recheio de catupiry

10/4/2019

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Já comentei aqui no blog que não sou vegetariana, mas de vez em quando gosto de comer pratos sem carne, até pela oportunidade de experimentar algo fora do meu padrão alimentar (amo conhecer comidas novas!). Sempre me surpreendo positivamente com os pratos sem carne que faço, porque nunca aconteceu de eu fazê-los e sentir que ficou faltando alguma coisa.

Uma das minhas receitas sem carne é o quibe de abóbora. Já fiz com recheio de cream cheese e com recheio de catupiry. Ambos ficam deliciosos, mas tenho uma leve preferência pelo último. É um prato bem prático e saboroso! Por isso, faço questão de registrar sua receita aqui no blog:

Ingredientes (rendimento: 8 porções):
  • 500g de abóbora moranga;
  • 2 xícaras de trigo para quibe
  • 150g de catupiry
  • folhas de hortelã
  • sal a gosto
  • canela a gosto
  • 1 colher (sopa) de óleo
  • 1 cebola
  • 1 colher (chá) de alho
  • azeite

Modo de preparo:
  • Em uma panela, esquente 4 xícaras de água. Desligue o fogo e deixe o trigo para quibe de molho na água quente para que ele vá hidratando.
  • Cozinhe a abóbora na água por aproximadamente 30min, ou até que fique bem macia.
  • Quando a abóbora estiver cozida, refogue o alho e a cebola no óleo, acrescente o sal e, em seguida, adicione a abóbora para que ela incorpore os temperos.
  • Misture a abóbora refogada no trigo para quibe (que, a essa altura, já estará hidratado). Acrescente a canela e mexa bem, para que a massa fique homogênea. Se necessário, faça correção de sal.
  • Forre um refratário com metade da massa obtida (não é necessário untar). Em seguida, coloque o recheio de catupiry e, por cima, mais uma camada da massa do quibe.
  • Faça riscas com uma faca e regue com azeite os sulcos que se formaram.
  • Leve o quibe ao forno pré-aquecido a 180°C por aproximadamente 25min.
  • Após retirar o quibe do forno, decore-o com folhas de hortelã. Elas darão à receita um frescor delicioso!

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Viagem de avião com bebê de 8 meses: minha experiência

22/3/2019

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No final de janeiro nós fizemos nossa segunda viagem de avião com o Miguel. Nossa primeira experiência (que eu relatei aqui nesse post) tinha sido numa viagem de avião de Belo Horizonte para Salvador, quando ele estava com cinco meses. Agora, eu sabia que o desafio seria um pouco maior: o voo, do aeroporto de Confins para o aeroporto de Recife, seria mais longo (com 2h30min de duração), e o Miguel, três meses mais velho, não dormia tanto durante o dia como dormia quando tinha cinco meses.

Imaginando que desta vez a experiência fosse ser mais desafiadora (mas nem por isso preocupada ou nervosa), me preparei para enfrentá-la: além de levar a bordo uma mochila de mão confortável e fácil de carregar, tive o cuidado de deixar à mão não só os itens básicos para os cuidados do Miguel (fraldas, mudas de roupa, água, comidinha), como também alguns objetos que pudessem entretê-lo: um estojo com brinquedinhos e três livros. Assim, tínhamos material suficiente para diverti-lo por um bom tempo.

Aliás, se o assunto é "entretenimento para bebês", eu sou bastante criteriosa: telas, para mim, nunca são uma opção. Então, eu já estava bastante certa e convicta de que, caso o Miguel ficasse entediado ou chorasse durante o voo, colocá-lo diante de um iPhone, um iPad ou uma telinha de televisão não seria uma alternativa (posso fazer um post só sobre isso, inclusive).

Desta vez, a configuração da aeronave era o ideal para pai, mãe e bebê de colo: os assentos eram de dois em dois. Assim, não tivemos nenhum viajante ao nosso lado, o que sempre nos deixa com mais liberdade, né?

Quando o Rafa e eu nos sentamos nas nossas poltronas no avião, já tinha uma tela ligada logo na frente de cada um, nos encostos das poltronas dianteiras. Óbvio que eu não daria chilique caso não conseguíssemos desligá-las; iria apenas "fazer a egípcia" e tentar desviar a atenção do Miguel para outras coisas. Mas felizmente o Rafa acabou descobrindo que era só reduzir o brilho da tela até o mínimo, e ela seria desligada.

Na ida, o voo decolou bem na hora em que habitualmente o Miguel costuma comer a fruta da manhã. Para deixar tudo mais prático, resolvi adaptar a rotina dele e substituir a fruta por uma mamadeira. Foi ótimo: além de fazer menos bagunça, tomar mamadeira o relaxa, e ele dormiu logo após mamar. Com isso, ele nem viu a decolagem!

Nossa experiência foi muito bem-sucedida: tanto na ida como na volta, o Miguel dormiu no meu colo durante 1h (e olha que dormir no colo é algo de que ele não gosta!). Durante o tempo em que esteve acordado, ficou tranquilo no colo, mexendo com outros passageiros, brincando ou "lendo" algum livro. Sendo bem sincera, uma tela não fez a menor falta.

Na viagem de ida, o procedimento de descida do avião não foi tenso, mas a aeronave balançou um pouco nas nuvens. Nessa hora, acho que ouvido do Miguel deve ter doído, porque ele chegou a chorar e ficou bem agarradinho comigo. Mas essa parte mais desconfortável durou pouco, assim como o choro dele.

Graças a Deus, até hoje, nas nossas quatro experiências de voo com o Miguel, não tivemos necessidade de trocá-lo dentro do avião. Sendo bem sincera, ainda não consigo nem imaginar essa situação de ter que trocá-lo naquele banheiro minúsculo e com o avião chacoalhando, hahaha! Mas tenho plena convicção de que uma hora ou outra isso vai ser necessário, e tento não entrar em pânico diante dessa possibilidade (rs). Afinal, conforme a experiência com a maternidade vem me mostrando, a gente sempre dá conta!

Acredito muito que, se nos prepararmos para a experiência e pensarmos nos possíveis imprevistos que podem acontecer, a viagem de avião com bebês pode, sim, ser muito tranquila e prazerosa. Nossos filhotes tendem a nos surpreender positivamente; e possibilitar-lhes vivenciar esse tipo de experiência ajuda a deixá-los cada vez mais à vontade com esse tipo de situação!

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Estadia com bebê no Nannai Resort e Spa (Muro Alto, PE)

18/3/2019

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Na última semana de janeiro, o Rafa e eu ficamos hospedados no Nannai Resort & Spa (em Muro Alto, Pernambuco – a nove quilômetros de Porto de Galinhas) com o Miguel (que, na época estava com oito meses – quase nove, na verdade) e a família do Rafa. Foi uma viagem planejada pelos meus sogros, que escolheram um hotel que fosse "baby friendly" e que proporcionasse uma boa estrutura para quem viaja com crianças.
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As instalações do resort são bem completas e bonitas. Você pode ficar hospedado em um dos apartamentos ou em um charmoso bangalô. Os bangalôs, com sua estrutura rústica, suas piscinas privativas e seu projeto paisagístico, dão um charme e uma beleza únicas a toda a área do Nannai.

Detalhe que pode ser relevante em períodos de chuva: independentemente do fato de você estar hospedado num apartamento ou num bangalô, não há um caminho coberto que te leve do quarto às áreas comuns do hotel (restaurante, academia, spa...). Eles disponibilizam guarda-chuvas em vários pontos do resort; mas, caso haja chuva intensa, pode ser difícil chegar à área comum, principalmente se você estiver com um bebê ou com um idoso. Então, se você for viajar com bebê, não se esqueça de levar uma capa de chuva para o carrinho! Ela pode ser bastante útil!
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Não conheci o interior de nenhum bangalô; ficamos hospedados em um apartamento (que é a categoria de menor preço do Nannai) e, sendo bem sincera, não achei que a acomodação deixou a desejar em nenhum aspecto. Muito pelo contrário: o apartamento era ótimo, espaçoso e bem decorado. No nosso, havia uma cama de casal enorme (na verdade, eram duas camas de solteiro grandes unidas; então, o tamanho ficou maior do que o de uma cama super king), um sofá-cama, uma mesa redonda (na qual, no dia da nossa chegada, havia uvas e champanhe de boas-vindas) com duas cadeiras, um berço com mosquiteiro, televisão, rack, suporte para malas, mesa de centro, criados com abajures, armário, ar condicionado, uma varanda com cadeiras e uma vista linda para as palmeiras e os bangalôs do resort. Dentro do bercinho, havia um palhacinho para o Miguel brincar, com um bilhetinho dirigido nominalmente a ele. Fofo! No banheiro, que era bem claro, havia um box de vidro, varal retrátil, duas pias, roupões, secador de cabelo, e algo que eu achei um grande diferencial: uma banheira para o Miguel com suporte e trocador!

O Nannai oferece Wi-fi gratuito, mas a qualidade do serviço não é das melhores: no nosso quarto, a Internet praticamente não pegava. Nas áreas comuns, como o restaurante, a navegação era um pouco melhor.
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Especificamente sobre a estrutura para bebês: o site do Nannai não traz nenhuma informação a este respeito – o que, a princípio (aliado ao fato de que bebês não são cortesia, e pagam um percentual sobre o valor da diária), nos leva a pensar que crianças não são bem-vindas. Mas felizmente nossa experiência foi ótima neste aspecto, e o Miguel foi super bem recebido no Nannai (a começar pelo palhacinho que o esperava no berço, como eu já mencionei).

Diferentemente de alguns outros resorts do Brasil, o Nannai não disponibiliza carrinho de bebê. Mas, como eu comentei, no quarto há berço (com mosquiteiro) e banheira (com suporte e trocador). Além disso, eles preparam as refeições dos bebês conforme solicitação feita pelos pais, e as entregam nos horários solicitados. No caso do Miguel, eles prepararam sopinhas de carne e legumes, sempre sem sal, e também cozinharam frutas, como maçãs e peras. Me deixaram bem à vontade quanto a isso, me falando que eu podia solicitar o que eu quisesse, pois a comida do Miguel era considerada uma prioridade do hotel. Um ponto negativo deste serviço, na minha opinião, foi o fato de que não podíamos solicitar todas as refeições do dia de uma só vez. Então, no café da manhã tínhamos que fazer o pedido do almoço; 1h antes de o Miguel comer fruta, tínhamos que solicitar o preparo da fruta; no meio da tarde tínhamos que pedir o jantar. Com isso, o Rafa e eu tínhamos que ficar sempre muito atentos ao horário, para respeitar a rotina do Miguel (e, quando está de férias, a gente sempre quer relaxar um pouco quanto à obrigação com horários). Já me hospedei em outro resort (o Tivoli da Praia do Forte, que está retratado nesse post aqui) que disponibilizava um formulário por dia, para que os pais solicitassem de uma vez todas as refeições dos seus filhos naquele dia (muito mais prático!).

Diferentemente de outros resorts, o Nannai não oferece propriamente uma "Baby Copa", mas disponibiliza uma pequena copinha para que os pais possam preparar pequenas refeições de seus filhos e esterilizar mamadeiras. Ela fica ao lado do restaurante, não tem geladeira, e possui: pia, um pequeno escorredor, cooktop de duas bocas, duas panelas, alguns utensílios, microondas, esterilizador de mamadeira, frutas frescas, papinhas prontas da Nestlé. E há vários avisos sinalizando que, caso seja necessário algum utensílio a mais, ele pode ser solicitado ao maître no restaurante.

Um ponto positivo da nossa estadia (e que é muito relevante quando se viaja com bebês ou quando se está grávida) foi o fato de que não fomos incomodados por pernilongos, nem na área externa nem na área interna do hotel. Não sei se esta é uma questão de época do ano ou se é resultado dos cuidados do resort com a aplicação de inseticidas.

A estrutura de lazer do Nannai é bem completa. A piscina é lindíssima, integrada a um projeto paisagístico sofisticado e bonito, e tem grandes vantagens: é enorme, entrecortada por jardins, possui temperatura agradável (em vários pontos a água é beeeem quentinha!) e várias profundidades, além de espelhos d'água. Assim, a piscina não fica lotada, e é sempre possível encontrar uma área mais reservada e tranquila. 
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Além da piscina, há quadras, sala de jogos, parquinho infantil, academia, loja, e um Spa L'occitane com serviços de massagem e uma piscina aquecida e com cascatas (as massagens são pagas à parte, e quando você contrata este serviço você tem direito a usar a piscina aquecida durante um dia. Fizemos uma massagem relaxante de 1h, e foi uma experiência ótima).
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Área do Spa L'Occitane - piscina aquecida
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Área do Spa L'Occitane
Algo que me chamou a atenção no Nannai foi o fato de que o tempo todo havia música boa, em um volume beeem baixinho e discreto, nas áreas comuns do hotel. Em nenhum momento fomos incomodados por música barulhenta ou desagradável (dessas que estragam qualquer astral).
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O Nannai conta com serviço de meia-pensão (café da manhã e jantar). O sistema de ambas as refeições é o de bufê, e ele é bem completo e variado, com estações de preparo ao vivo (omeletes, tapiocas, grelhados). Todos os dias no jantar havia buffet de comida japonesa. No jantar do sábado, tivemos a opção de comer um prato de lagosta com camarão e arroz. O prato era montado, bastante sofisticado, e servido à mesa. 

O restaurante do resort é grande e muito agradável, com diferentes ambientes: há opções para quem busca aconchego e também para quem quer desfrutar uma refeição mais perto da área externa, na varanda. Em todos os dias no jantar havia música ao vivo, e o repertório era de extrema qualidade!
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Além do café da manhã e do jantar, havia algumas refeições extras, servidas pelo resort como cortesia: na hora do almoço os garçons circulavam pela área da piscina e pelo gramado à beira-mar oferecendo caldos, algum aperitivo salgado, e um sorvete de frutas regionais como sobremesa. A partir de determinado horário da manhã, eles disponibilizavam frutas frescas e algumas bebidas, que poderiam ser servidas por qualquer hóspede. Das 17h às 18h era servido, no gramado próximo da piscina, um chá da tarde completíssimo, com chás, sucos, água, tapioca ao vivo, queijo coalho, pães, cachorro quente, tortas, pão de queijo...
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Estação de frutas e sucos
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Jardim onde era servido o chá da tarde
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Jardim onde era servido o chá da tarde
O Nannai dá acesso a uma praia tranquila (Praia de Muro Alto), que tem faixa de areia bem estreita e está bem longe de ser a mais linda do mundo, mas é boa para famílias com crianças, pois o mar não é agitado e a água tem temperatura agradável. Há muitos recifes próximos à areia, e isso, aliado à vista para o Porto de Suape, compromete um pouco a paisagem.

Às margens da praia estende-se um gramado do resort, no qual há espécies de quiosques (alguns mais sofisticados, como "lounges") com uma ótima infraestrutura: espreguiçadeiras (é possível pegar toalhas do hotel), mesinha de apoio, boa cobertura para proteger do sol, e alguns com colchões e almofadas. É possível que o hóspede solicite serviço de garçons nas espreguiçadeiras, e aqui vai uma sugestão minha para o Nannai: algo interessante (e que combina com a sofisticação do resort) seria que eles disponibilizassem, em cada lounge ou quiosque, aqueles botõezinhos eletrônicos para chamar o garçom (como faz o Tivoli da Praia do Forte). No gramado também há ducha para o corpo e os pés, e um lounge muito charmoso da Veuve Clicquot.
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Por fim, não posso deixar de mencionar como o staff do hotel foi atencioso conosco, em diversos momentos e situações. Camareiras, garçons, atendentes... todos muito solícitos e gentis! Um destaque para a camareira Josefa e para o Márcio e o Roberlan, do restaurante: extremamente atenciosos e simpáticos.

Por todas estas razões, considero o Nannai uma excelente opção de resort para quem pretende fazer uma viagem romântica ou em família. Dica: não vale a pena sair do hotel para ir para o centrinho de Porto de Galinhas. A vila não é bonita, não tem charme algum, e a praia de lá é cheia demais (cheia de gente, cheia de ambulantes e cheia de barcos)!

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Biscoito de batata doce com chia e orégano

11/3/2019

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Tenho uma amiga que é nutricionista e, além disso, uma mãe super consciente. Todas as escolhas alimentares da família dela são refletidas; por isso, eu adoro conversar com ela e receber algumas dicas sobre como melhorar a alimentação da minha casa (aliás, ela tem um perfil no Instagram ótimo para isso: sigam o @bonzinhos_de_boca).

Outro dia ela me deu um biscoito de batata doce para eu experimentar, feito por ela como uma alternativa aos biscoitos industrializados. Achei uma delícia, e não pude deixar de pedir a receita (até porque batata doce é um ingrediente recorrente na minha geladeira). Executei a receita na semana passada, e aprovei demais o resultado!

Vou compartilhar aqui com vocês a receita que ela me passou (como eu tinha o dobro da quantidade de batata doce indicada, eu fiz uma receita dupla, que rendeu uma quantidade boa de biscoitos para congelar e comer durante toda a semana):

Ingredientes:
  • 1 xícara de polvilho doce
  • 1 xícara de polvilho azedo
  • 1/2 xícara de água
  • 1/4 de xícara de óleo de canola (ou outro)
  • 1 e 1/2 xícara de batata doce cozida e amassada
  • 1 ovo
  • 1 colher de chá de sal
  • Temperos a gosto (sugestões: chia, erva doce, orégano, ervas de Provence...)

Modo de preparo:
  • Basta misturar todos os ingredientes e modelar como biscoito ou bolinha.
  • Colocar no forno pré-aquecido a 200°C por cerca de 25min (os biscoitos têm que crescer e dourar).
  • O ideal é comer assim que os biscoitos saem do forno, porque depois eles murcham... Mas, se você tiver forninho elétrico, consegue dar uma "renovada" neles! :)

No meu caso, como eu não ia consumir os biscoitos imediatamente, eu os assei e depois congelei. Na hora de consumir, tiro do congelador e coloco direto na Airfryer por 6min a 195°C (desse jeito eles ficam crocantes por fora e macios por dentro, o que eu acho uma delícia!).

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