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Beleza tem a ver

Beleza tem a ver

porque beleza tem a ver com todas as coisas boas da vida!​

Por Aline Viana.

Prontos para aumentar a família!

5/6/2018

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Desde setembro do ano passado, quando descobri minha gravidez, comecei a escrever alguns textos sobre as experiências que estava vivendo durante a gestação. Na época, porém, não cheguei a publicá-los. Decidi retomar as atividades do blog agora, e resolvi compartilhar os textos que então escrevi. Afinal, experiência boa é experiência compartilhada, né?! 

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​Ter filhos sempre foi um plano meu e do Rafa. Falávamos sobre este assunto desde antes de nos casarmos, logo nos primeiros meses de namoro. Acho que ser mãe deve ser uma das experiências mais maravilhosas na vida de uma mulher, e por isso eu sempre desejei exercer esse papel, na hora certa.

Eu sempre tive certa vontade de ter o primeiro filho antes dos 30 (achava que me casar aos 26 e ter o primeiro filho aos 28, por exemplo, era um planejamento de vida muito interessante. Ter dois anos para curtir o casamento a dois me parecia ideal). Isso nunca foi nada muito rígido na minha mente, na verdade (até porque, este é o tipo de meta que não dependia exclusivamente da minha vontade, né?). Mas me parecia uma perspectiva bacana.

Como eu falei, ter filho antes dos 30 era uma vontade; mas essa nunca foi uma preocupação. Eu não acho que a mulher que já passou dos 30 está velha para ter filhos e nunca tive nenhuma neura de achar que este seria um marco para que meus óvulos se tornassem menos qualificados. Simplesmente achava que aos 28 anos o Rafa e eu já estaríamos com uma vida e uma idade legais para aumentarmos nossa família.

Pois bem. A ideia de me casar aos 26 anos de idade se concretizou. No primeiro ano do casamento, era inviável pensarmos em filhos, porque morávamos num apartamento muito pequeno, que só tinha um quarto e era apertado inclusive para nós dois. Logo que completamos um ano de casados, conseguimos nos mudar para um apartamento maior. Então, este primeiro obstáculo tinha sido vencido. Porém, antes de aumentar a família nós queríamos terminar de reformar e mobiliar o novo apê (até porque eu queria ter uma gravidez tranquila – e uma casa em obras está longe de ser o cenário ideal para isso).

Quando o nosso apartamento ficou com cara de casa, já com os móveis e todo equipado, as desculpas para não começar a tentar engravidar já não existiam mais. Mas eu não quis fazer nada de forma apressada; de vez em quando eu me pegava pensando: "será que eu já estou realmente pronta para dar um passo tão impactante na minha vida?" Na verdade, se a gente para para pensar demais, a gente sempre coloca algum entrave: sempre temos mil coisas para fazer "antes de ter filhos"; sempre haverá mil lugares para conhecer, mil horas de sono para dormir, algumas metas para concretizar, e sempre seria bom juntar um dinheirinho a mais antes de ter um bebê. A verdade é que se fôssemos esperar o momento ideal, acho que já seria tarde demais.

Assim, superados os dois obstáculos mais determinantes – e com um empurrãozinho do Rafa –, eu marquei uma consulta com minha ginecologista para fazer um check up e ver se o meu organismo estava preparado para uma gravidez. Fiz os exames que ela solicitou, comecei a tomar ácido fólico e, aproximadamente um mês depois, ela me ligou para falar que estava tudo ok e que, portanto, eu poderia começar a tentar.

O momento era de muita tranquilidade em todas as áreas da minha vida; com esta mesma tranquilidade eu parei de tomar anticoncepcional, mas não me coloquei absolutamente nenhuma pressão. Pensava que demoraria um tempo até que meu organismo se acostumasse a funcionar sem a pílula, e que, portanto, seria absolutamente normal que eu não engravidasse de imediato. 

Meu único temor, na verdade, era que eu demorasse a me acostumar novamente a viver sem pílula: temia que minha pele ficasse cheia de espinhas, que meu ciclo ficasse desregulado, enfim: que eu acabasse ficando com saudade do tempo em que era tudo regradinho.

Mas acontece que eu não senti absolutamente nada de diferente depois de parar de tomar a pílula. Minha pele não se encheu de espinhas, eu não percebi nenhuma mudança visível no meu corpo, não fiquei preocupada com o fato de agora eu não saber exatamente como seria meu ciclo... Na verdade, se me perguntassem como eu estava me sentindo, eu respondia que estava ótima – eu estava me sentindo plena, de verdade, e este sentimento repercutiu até no meu apetite (acho que eu nunca tive uma boca tão boa para comer, hahaha!). 

Como agora eu não tinha mais o controle da cartela da pílula, baixei um aplicativo no celular para administrar meu ciclo. O app que eu escolhi foi o P.C. ("Period Calendar"). Ele é bem discreto, só abre mediante a aposição da sua impressão digital... E pra mim funcionou perfeitamente. 

A partir deste momento, estávamos, então, prontos para aumentar a nossa família! Começava, assim, o nosso (curtíssimo) período de espera pela gravidez.

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