Naquela postagem, eu falei sobre nada mais, nada menos do que oito restaurantes. No meu ranking pessoal, o restaurante Angatu figurava na segunda posição.
Em outubro desse ano eu tive a oportunidade de voltar ao restaurante (que mudou de endereço, mas continua sendo uma instalação simpática e charmosa). E hoje acho que ele merece um post exclusivo, só para ele. O Angatu é, mesmo, sensacional. Não só pelos pratos, mas também pelos detalhes que o tornam único e especial, como os pratos em cerâmica (assinados pela talentosa artista Nicia Braga, que possui um ateliê em Tiradentes), os talheres e os quadros nas paredes.
E, para quem ficou curioso, "angatu" é uma palavra indígena que significa "bem-estar, felicidade e alma boa". Tudo a ver com o clima do restaurante!
Minha segunda experiência no Angatu foi tão boa quanto (ou melhor que) a primeira. Diferentemente da visita anterior, em que jantamos no restaurante, dessa vez o Rafa e eu fomos almoçar no Angatu (e, para nossa sorte, estava tendo uma promoção ótima: na compra de dois pratos, o segundo ganhava 50% de desconto).
O cardápio é enxuto: uma opção de couvert; três opções de entrada; cinco opções de pratos principais (sendo uma delas vegetariana) e duas opções de sobremesa. Sinceramente? Não precisa de mais do que isso.
Graças a Deus, o couvert que comemos na primeira vez em que visitamos o restaurante ainda permanece no cardápio (e eu o pediria em todas as vezes em que fosse ao Angatu): pão da casa, geleia de morango com pimenta, pesto de tomates secos, caponata de jiló, mel, manteiga da casa, e queijo artesanal mineiro. Ele serve duas pessoas e custa R$ 42,00.