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Beleza tem a ver

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porque beleza tem a ver com todas as coisas boas da vida!​

Por Aline Viana.

Tiradentes (parte 3): roteiro gastronômico

30/11/2014

7 Comentários

 
Enfim chegou o mais saboroso post sobre Tiradentes: um roteiro gastronômico de dar água na boca! Como eu já comentei aqui, por se tratar de um blog pessoal, todos os lugares mencionados foram efetivamente visitados por mim. Afinal, o legal é retratar experiências, né?

Tiradentes tem a gastronomia como ponto alto: a cidade possui 6 restaurantes estrelados pelo Guia 4 Rodas! Além disso, há outros que, apesar de não possuírem estrela, são muito bem avaliados pelo público. Como não queria perder a oportunidade de comer muitíssimo bem, antes de viajar eu pesquisei na Internet sobre os principais restaurantes. O Rafa se encarregou de telefonar para os estrelados e fazer reserva para aqueles que a aceitavam. Assim, antes de chegarmos na cidade já tínhamos uma planilha com o planejamento de almoços e jantares de cada dia. Nela estavam incluídas, também, dicas dos pratos mais elogiados pelo público (eu queria aproveitar ao máximo a experiência!).

Abaixo eu listo e descrevo os restaurantes que visitamos. Eles estão por ordem de visitação; ao final do post, eu coloco o meu ranking pessoal. Os restaurantes estrelados estão indicados por uma «
​. ;)

- Estalagem do Sabor [«]: Rua Min. Gabriel Passos, 280, Centro Histórico. Foi o primeiro restaurante que visitamos em Tiradentes. O ambiente é charmoso – uma casa histórica bem cuidada recuada da rua por um jardim. O espaço interno é simples, não é muito grande, mas é bastante agradável. Na hora em que chegamos – por volta de 13h30min, horário da reserva – não havia muita gente ainda. Fomos atendidos pelo famoso garçom “Vai Nessa”, conhecido por usar essa gíria com frequência e por sua risada superengraçada (morri de rir!). Apesar de eu ter ouvido dizer que o aipim frito de lá era uma entrada deliciosa, decidimos passar direto para o prato principal, que não tardaria muito em ficar pronto. O prato que pedimos é o mais destacado da casa: o “Mané sem Jaleco” (perguntei ao “Vai Nessa” a razão do nome, mas ele disse que era segredo e não me explicou...): é uma espécie de mexido, que leva arroz, feijão, couve, bacon, ovos, lombinho, bananas e cebola (foto logo abaixo). O preço é R$ 85,00, e serviu bem a mim e ao Rafa (e ainda sobrou um pouco). Feijões à parte, estava uma delícia!!!! Parêntesis: não é que o feijão estivesse ruim; eu é que não gosto de feijão mesmo! Haha! O arroz com ovos e cebola é realmente muito gostoso. Detalhe importante: eles não aceitam cartão! Nem de crédito nem de débito. Nos fundos do restaurante, há uma horta bem cuidadinha (acredito que é de lá que eles colhem as verduras que serão usadas nos pratos).
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Mané Sem Jaleco
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Horta do Estalagem do Sabor
- Trattoria Via Destra: Rua Direita, 156, centro histórico. Localizado em uma das ruas mais charmosas de Tiradentes, o Trattoria Via Destra é uma ótima pedida para aqueles que – como eu – não resistem a um cardápio italiano! Charmosinho, ambiente agradável, música ao vivo (adoro!), fresquinho... e com ótimas opções no cardápio. Fomos ao Trattoria para um almoço. Confesso que eu não lembro o nome do prato que pedi, mas era um penne com tomate, manjericão e queijo (basicão, haha, mas pra mim, com esses ingredientes não tem erro!). E o prato estava, de fato, muito gostoso! Recomendo a ida ao Trattoria Via Destra.

- Angatu [
inicialmente eu tinha publicado que o Angatu não tinha estrela, mas eu estava desatualizada e o pessoal do restaurante me corrigiu! Eles têm, sim! Eles têm estrela pelo Guia 4 Rodas 2014 e saíram como o segundo melhor restaurante de Minas e 34º do Brasil no Guia 2015! Bom, além da estrela, eu vou dar um ♥ pra ele. Hahaha. Ameeei!]: Rua Santíssima Trindade, 81 (perto da Matriz de Santo Antônio; basta subir a rua lateral). Tínhamos feito uma reserva para o jantar no restaurante Angatu às 21h. E então, naquele dia, às 21h, se iniciou uma experiência gastronômica que meu paladar nunca irá esquecer! Haha! Antes de falar sobre a comida, devo comentar que o ambiente do restaurante é bem gostoso. Fomos colocados numa das duas mesas do fundo, ao lado de uma janela que dá vista para uma mata. Bem bacana! De dia é certamente ainda mais legal, mas, pelo menos na época em que fomos, o restaurante não estava abrindo para o almoço. Vamos, agora, aos pratos: como eu tinha lido um blog falando bem sobre o couvert, decidimos pedi-lo (decisão da qual jamais me arrependerei) e depois pedir o prato principal. O couvert é para duas pessoas e inclui pães da casa, geleia de pimentão, pesto de tomates secos, caponata de jiló, mel, manteiga da casa e queijo do Serro Mineiro. Eu achei maravilhooooooooooosoooo!!!! Inexplicavelmente bom! Principalmente a mistura do pesto de tomates secos com o mel!! Uma delícia!!!! Super recomendo e quero comer de novo!!! Fiquei falando desse couvert com o Rafa durante vários dias depois, hahaha; ele já não aguentava mais me ouvir querendo voltar ao Angatu. O prato principal também foi bem gostoso. O Rafa e eu pedimos o mesmo: risoto de quiabo. Ele vem com uns tomatinhos e – acho que – semente de girassol. O prato em que ele vem também é bem bacana, meio rústico. Eu não dei conta de comer tudo, e acabei deixando um pouco... Mas achei muito bom mesmo!!!! Vale comentar que o atendimento é ótimo, e o chef, inclusive, visita as mesas perguntando se está tudo ok (acho isso super simpático). Não pedimos sobremesa, mas o Rafa pediu um cafezinho. O café é coado na hora, e vem com um canudinho de doce de leite do Chico Mineiro (um dos doceiros mais famosos da cidade)! Na saída do restaurante tirei uma foto da cozinha, que pode ser vista da rua (legal, né?!).

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Couvert do Angatu
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Risoto de Quiabo
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Cafezinho acompanhado de canudinho de doce de leite do Chico Mineiro
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Cozinha do Angatu vista da rua
- Pau de Angu [«]: não fica propriamente na cidade de Tiradentes, mas sim na estrada que vai para Bichinho. Mas, de toda forma, não é nem um pouco longe da cidade. Como eu contei no post de ontem, nós almoçamos no Pau de Angu no mesmo dia em que fomos para Bichinho, na volta. O dia em que fomos almoçar lá era feriado. Como eles não faziam reserva para o feriado, sabíamos que tínhamos que chegar cedo. Chegamos um pouco depois de meio-dia, e ainda tinha bastante lugar. Escolhemos uma mesa na varanda e pedimos um suco natural e uns bolinhos de aipim com queijo como entrada (eu tinha lido um blog elogiando os bolinhos, então quis pedir). Estavam bem gostosos. Como prato principal pedimos a Costelinha de Lata (costelinha de porco conservada na gordura, arroz, tutu, feijão tropeiro, couve e batata). O prato serve duas pessoas. O prato estava gostoso, mas demorou um pouco pra chegar (só não demorou mais que a conta, que tardou séculos até chegar à nossa mesa. Acho que é porque lá estava muito cheio e, pelo menos naquele dia, eles não souberam administrar isso muito bem). Como eu falei, o restaurante fica beeeeem cheio, dá fila de espera. Então, tem que chegar cedo meeesmo! Pra quem tem criança, tem uns brinquedos ao ar livre, pra distrair a garotada. Ah! E não posso deixar de comentar sobre a sobremesa: o restaurante tem um buffet de sobremesas; você paga R$ 8,00 (preço por pessoa) e pode comer à vontade. Tinha bastante opção (doce de leite, cocada branca, cocada morena, doce de figo, doce de laranja, doce de mamão... Enfim, esses doces caseiros todos!).
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Estradinha que leva ao Pau de Angu
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Bolinhos de aipim com queijo
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Costelinha de Lata
- Pacco & Bacco: Rua Direita, 166. Após passarmos algumas vezes na frente do Pacco & Bacco e acharmos o lugar bem charmoso, decidimos elegê-lo para um dos nossos jantares. Chegamos por volta de 21h30min; não havíamos feito reserva, mas assim que chegamos conseguimos uma mesa pra nós dois (apesar de o restaurante não estar vazio). O atendimento foi muito bom, e o prato também estava bastante saboroso. O Rafa e eu pedimos o mesmo: não vou saber o nome do prato agora (perdão!), mas era uma carne acompanhada de uma massa. Abaixo segue a foto do prato, para dar  uma ideia melhor. Na minha opinião, os destaques do prato foram o molho da carne e o tomate que acompanhava a massa. Achei que ele deu um tchan no sabor do prato. Diz o Rafa que dispensaria o tomate (mas eu discordo totalmente; não dispensaria de jeito nenhum! Haha! Achei muito bom!). Achei a massa melhor do que a carne, mas o prato realmente estava bem gostoso, e eu pediria novamente. De sobremesa pedimos um petit gateau que também estava uma delícia!

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- Casazul Bistrô: Rua da Cadeia, s/nº - centro. O Casazul Bistrô nos foi indicado pela dona da nossa Pousada, a Virgínia. O restaurante não é estrelado, mas ocupa uma boa posição no ranking do Trip Advisor. Eu estava com vontade de comer algum tempero diferente, então achei uma ótima pedida! O prato estava muito gostoso!! O restaurante é pequeno (uma casinha colonial azul e branca), e o ambiente é agradável, colorido e um pouco “descolado”. Tinha uma moça tocando violoncelo (?) – pode ser que seja um contrabaixo também... Não sei diferenciar os dois instrumentos! –. Eu gosto muito de restaurante com música. Nas paredes há várias ilustrações de Frida Kahlo. No cardápio, há uma legenda indicando o grau de pimenta que cada prato tem (se é fraco, se é forte ou muito forte. Há, ainda, a indicação daqueles pratos que permitem que a pimenta seja retirada ou suavizada). O Rafa pediu um Filé ao Mole Poblano, que é um prato mais forte, que não pode ser suavizado. É um filé com um molho feito de chocolate (!) mais 18 ingredientes (condimentos), e que acompanha batatas ao pesto. O meu prato – o qual, neste momento, eu estou morrendo de vontade de comer de novo – podia ser suavizado, e eu pedi para que assim o fizessem. Pra minha tristeza, eu não vou me lembrar do nome nem mesmo da descrição exata dos ingredientes (tô ruim hoje, né?!). Mas era uma carne com molho e uma batata recheada. Estava muito, muito bom!!!!!!!!!!!
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Filé ao Mole Poblano
- Tragaluz [«]: Rua Direita, 52, centro histórico. Havíamos feito reserva para jantar no Tragaluz às 21h (nesse restaurante fazer reserva é indispensável. Ele é concorridíssimo!). A noite no Tragaluz foi muito gostosa!!! Não só pela comida, mas também pelo ambiente aconchegante, charmoso, acolhedor. Logo que se entra se vê uma plaquinha de boas-vindas: “Seja bem vindo a esta casa”. O atendimento também foi nota dez. O Rafa e eu ficamos numa mesa para dois, com luz de velas, num cantinho super romântico, ao lado de uma parede de... pedra? Barro? O cardápio do restaurante já é um caso à parte: ele é inspirado na literatura de cordel, conta a história de alguns pratos, tem ilustrações (algumas, inclusive, feitas por visitantes), mensagens de famosos (como Arnaldo Antunes e Ziraldo), e é bastante divertido. É possível, inclusive, levar o cardápio pra casa, comprando-o por R$ 15,00. Para beber nós pedimos um vinho tinto português muito saboroso. Como entrada, pedimos um carpaccio bovino, que vinha acompanhado de parmesão, rúcula e alcaparras. Mas eu fiquei de olho mesmo foi no couvert da casa (que, no entanto, não pedimos): carpaccio de abóbora, tomate seco com alecrim, caponata de beringela, parmesão com ervas finas, quiabo e patê de azeitona com alcaparras e aliche. Na hora de pedir o prato principal eu tive muita – muuuuuuuuuuuita – dúvida! Não sabia se pedia a Pintada Tragaluz, que é o prato mais famoso da casa (galinha d’angola servida com um denso molho de vinho tinto e ravióli artesanal recheado de abóbora); ou o risoto de arroz negro com surubim (podia trocar o peixe por salmão); ou o bife ancho (definitivamente, meu ponto fraco). Como o Rafa resolveu pedir a Pintada, decidi que provaria um pouquinho do prato dele e pediria, então, o bife ancho (ele vinha acompanhado de farofa – nuuuu! Muito boa! –, arroz, vinagrete, alface e um bolinho de batata com queijo). Delícia!!! Bom, felizes e satisfeitos com a comida, chegou o momento tão esperado por mim: a sobremesa. Não que esse seja necessariamente o prato que eu mais espere de um restaurante, mas, em relação ao Tragaluz, minha expectativa era muito grande. Antes de viajar, tinha lido milhares de elogios a duas sobremesas em especial: a goiabada frita (que já foi notícia até no NY Times!) e o sorvete de queijo com doce de leite queimado. Resolvemos, então, pedir as duas (não uma para cada: os dois comeriam as duas). Gente do céu!!! Que coisa maravilhosa!!!! Refiro-me mais à goiabada frita, porque o sorvete de queijo com doce de leite era muito gostoso, mas qualquer sobremesa fica no chinelo se comparada à goiabada frita do Tragaluz. Eu comeria todas as vezes em que visitasse o restaurante. O sorvete de goiaba é top demais, e a goiabada frita com a casquinha de castanha de caju não fica atrás!!! ©©© Depois de tudo isso, dá pra perceber que o saldo da nossa noite foi superpositivo! O Tragaluz correspondeu totalmente às minhas altas expectativas! Recomendo demais, e quero voltar mais vezes!!
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Bife Ancho
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Pintada Tragaluz
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Goiabada frita
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Sorvete de queijo com doce de leite queimado
- Viradas do Largo (ou “Restaurante da Beth”) [«]:Rua do Moinho, 11, centro histórico. O último restaurante que visitamos em Tiradentes foi o Viradas do Largo (mais conhecido como Restaurante da Beth). Fomos almoçar lá logo antes de irmos embora da cidade. A especialidade da casa é comida mineira (para quem gosta, é imperdível). Eles não fazem reserva, então eu recomendo chegar cedo. Nós chegamos pouco depois do meio-dia (horário de abertura do restaurante). Ficamos numa mesa na varanda dos fundos (ambiente super fresquinho!), bem pertinho da horta onde são colhidas as verduras usadas nos pratos. Não pedimos entrada (a gente não estava com tanta fome, e eu falei que queria comer sobremesa – fiquei com água na boca ao ler sobre o Sheike Spir nos blogs. Por isso, decidimos começar pelo prato principal mesmo). Foi o Rafa quem escolheu nosso prato: frango com ora-pro-nobis (um dos mais famosos da casa). Ele vinha com angu, arroz, e duas espécies de pimenta (uma vermelha e uma verde, que é bem suave). O prato estava bem gostoso; não há absolutamente nada a reclamar. Mas o que mais estava despertando meu interesse mesmo era a sobremesa. Porém, quando fomos pedir o Sheike Spir (sorvete de queijo, produzido no próprio restaurante, com goiabada quente), a garçonete nos avisou que eles tinham acabado de descobrir que o sorvete de queijo tinha acabado, então eles iam começar a preparar naquela hora. Como ia demorar uns 20 minutos pra ficar pronto, e nós não queríamos sair tarde de Tiradentes (por causa de eventuais engarrafamentos – típicos de feriados prolongados), decidimos que iríamos pedir outra coisa de sobremesa, e acabamos pedindo outro sorvete. Eu confesso que fiquei bem frustrada, ainda mais porque, quando nos recebeu, a própria Beth elogiou o Sheike Spir. É o que eu comentei com o Rafa: planejar uma viagem com muitos detalhes tem vantagens e desvantagens: as vantagens são muitas, porque você vai direto às coisas que são mais elogiadas e apreciadas pelas pessoas, organiza bem os horários, não perde as melhores atrações. Mas, quando você não consegue fazer (ou comer) alguma coisa que você planejou, você acaba ficando frustrado. Mas, enfim, essa foi uma frustração bem pequenininha que não atrapalhou em nada a nossa viagem!
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Horta do Restaurante da Beth
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Frango com ora-pro-nobis
É isso, pessoal! Esses foram os restaurantes testados e aprovados de Tiradentes. Pra terminar os relatos dessa viagem deliciosa, coloco abaixo o meu ranking pessoal dos restaurantes e também o ranking do Rafa, que é um pouquinho diferente do meu!

Até a próxima viagem! ;)

Meu ranking pessoal:

#1 – Tragaluz [«]

#2  – Angatu [« e ♥, hehe] 

#3 – Pacco & Bacco 

#4 – Estalagem do Sabor [«]

#5 – Casazul Bistrô

#6 – Virada’s do Largo (restaurante da Beth) [«]

#7 – Trattoria Via Destra  

#8 – Pau de Angu [«]


Ranking do Rafa:

#1 – Tragaluz

#2  – Pacco & Bacco 

#3 – Estalagem do Sabor

#4 – Angatu

#5 – Virada’s do Largo (restaurante da Beth)

#6 – Casazul Bistrô

#7 – Trattoria Via Destra  

#8 – Pau de Angu 

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Tiradentes (parte 1): onde ficar
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Campos do Jordão (parte 3): roteiro gastronômico
7 Comentários
Gabriel Lazarotti link
1/12/2014 02:48:11 am

Que material riquíssimo você tem, Aline! Muito legal mesmo. Fotos lindas dos pratos, descrição super detalhada de tudo! Parabéns!

Responder
Aline Viana
1/12/2014 03:15:53 am

Oi, Gabana!! Isso é resultado dos diários de viagem que eu faço, hehe! Gosto demais de registrar, porque lembranças de viagem são uma delícia, né? E não tem jeito: tem coisas que a memória não retém, mesmo! Obrigada pela mensagem! Um beijo!

Responder
Gabriel Lazarotti link
3/12/2014 01:44:49 am

Nem precisa agradecer! Nós é que estamos felizes de ter acesso a seu blog. Se eu for pra qualquer lugar no mundo, já sei onde consultar dicas! Na medida do possível estou tentando acompanhar os posts! vc tá insana! hahaha bjão!

Gui Vinseiro
2/12/2014 12:43:00 pm

Tenho que parar de vir aqui ler os posts gastronômicos de barriga vazia! Quantos dias vcs ficaram pra ir em tantos lugares, Line?

Responder
Aline Viana
2/12/2014 01:34:04 pm

Hahaha! Gui, eu acho difícil escrever sobre comida até quando estou de barriga cheia! hahaha! Nós ficamos 4 dias: fomos na quinta (para almoçar) e saímos na segunda (depois do almoço). Aí deu pra aproveitar bastante os restaurantes!!:) Beijos!

Responder
Leticia Leite
4/12/2014 06:27:18 am

Que pratos maravilhosos!!

Responder
Aline Viana
4/12/2014 03:10:17 pm

E muito gostosos, também!! :) Fica a dica!!

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